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Congresso em Foco
23/9/2016 | Atualizado às 14:49
[fotografo]Divulgação/PF[/fotografo][/caption]A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (23) a 9ª fase da Operação Acrônimo que investiga esquema de corrupção envolvendo verbas do BNDES na gestão de Fernando Pimentel na Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Um dos alvos desta fase é o secretário-chefe da Casa Civil de Minas Gerais, Marco Antônio Rezende, que teve busca e apreensões em seu apartamento, na Zona Sul de Belo Horizonte.
Nesta etapa não foram executadas prisões, apenas mandatos de condução coercitiva, buscas e apreensões em Minas Gerais e no Distrito Federal. Os investigadores apuram um esquema paralelo envolvendo o governado de Minas Gerais e a empreiteira OAS, que também é alvo de buscas em seu escritório em Brasília. Há, ainda, mandato de condução coercitiva para Paulo Moura Ramos, atual presidente da Companhia de Tecnologia da Informação de Minas (Prodemge) e sócio de Marco Teixeira.
A Polícia Federal não divulgou quantos mandados serão cumpridos ao todo. São alvos dos investigadores ainda as empresas MOP Consultoria e Assessoria, e OPR.
A operação
As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014, quando agentes federais apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Na época, a PF informou que tinha como foco o combate a uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos.
Entre os presos estava Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil. Naquele ano, atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.
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