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"Golpista é quem viola a Constituição", diz Temer em seu primeiro discurso

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31/8/2016 | Atualizado 1/9/2016 às 3:25

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Temer diz que quem é governo tem que assumir-se como tal

Temer diz que quem é governo tem que assumir-se como tal
[caption id="attachment_259780" align="alignleft" width="300" caption="Rodrigo Maia (esq.) assume a Presidência da República com ida Michel Teme à China"][fotografo]Beto Barata/ PR[/fotografo][/caption]O presidente Michel Temer, logo após sua posse no Congresso Nacional, reuniu-se com ministros no Palácio do Planalto e fez seu primeiro discurso como chefe efetivo do Executivo brasileiro. Cerca de duas horas depois de confirmada o impeachment de Dilma, Temer assinou o termo de posse no Palácio do Planalto, seguiu para a solenidade no Plenário da Câmara e, diante de deputados e outras autoridades, pediu para que os aliados "não levem ofensa para casa" e rechacem as acusações de que há um golpe em curso no país. "Tem que dizer: golpista é você, que está contra a Constituição", aconselhou. O presidente, que segue logo mais para a China para participar do encontro do G-20, pediu para que os ministros "divulguem que estamos viajando para revelar aos olhos do mundo que temos estabilidade politica e segurança jurídica". Falou ainda sobre o grande número de desempregados no Brasil e ressaltou a importância de gerar empregos. Para Temer, há uma necessidade "desburocratizar" o país, assim como de efetuar reformas, como a do teto de gastos e da previdência. O presidente prevê que a cobrança, nestes dois anos e quatro meses de governo que tem pela frente, "será muito maior". Voltou a pontuar que seu objetivo é "colocar os Brasil nos trilhos" e ressaltou a importância do apoio do Legislativo: "Não basta que o presidente da República centralize as decisões". Temer comentou ainda o fato de Dilma ter tido os direitos políticos preservado, mas não avaliou como uma "derrota" do governo. Afirmou que não se deve ter este tipo de "desavença" na base governista, mas colocou panos quentes na questão. [caption id="attachment_259805" align="alignright" width="300" caption="Temer diz que quem é governo tem que assumir-se como tal "][fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]Antes de seguir para a China, Temer passará os direitos presidenciais à terceira pessoa em menos de 24 horas. Trata-se de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados que assume o cargo máximo da República até a volta de Temer, na próxima terça-feira (6). Fim do ciclo Mais cedo, como este site mostrou, pela segunda vez em 24 anos o Senado cassou o mandato de um presidente da República. Com o placar de 61 votos a 20 (veja a lista de votação), os senadores aprovaram o processo de impeachment de Dilma Rousseff, primeira mulher eleita para o Palácio do Planalto, em 2010, e reeleita em outubro de 2014 com 54 milhões de votos. Dilma estava afastada da Presidência da República desde 12 de maio. Desde então Temer já ocupava o Palácio do Planalto de maneira interina, e a aprovação do processo dependia do apoio de pelo menos 54 (dois terços) dos 81 senadores, o que ocorreu. Do contrário, o caso seria arquivado. Em uma segunda votação, por 42 votos a 36 e 3 abstenções, o Senado garantiu a Dilma o direito de exercer funções públicas. Se essa mudança não tivesse sido aprovada, a petista estaria proibida de ocupar qualquer cargo público no período de oito anos. O fatiamento das punições foi proposto por aliados da agora ex-presidente e teve o apoio de senadores do PMDB. O acordo foi costurado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que votou pela decretação da perda do mandato e pela manutenção do direito da agora ex-presidente exercer funções públicas. "No Nordeste, costumam a dizer uma coisa com a qual eu não concordo: 'além da queda, coice'", discursou. A decisão desagradou à oposição, que ameaça recorrer ao Supremo Tribunal Federal contra a decisão. "Nós estamos aqui aplicando a Constituição. A Constituição não pode ser reformada por uma votação aqui no Senado, a Constituição diz com toda clareza que essas penas devem ser aplicadas conjuntamente", defendeu o tucano Aloysio Nunes Ferreira (SP), líder do governo no Senado. Mais sobre o impeachment Mais sobre a crise brasileira
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