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Congresso em Foco
12/7/2016 | Atualizado às 10:28
[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), será alvo do próximo depoimento prestado pelo ex-senador Delcídio do Amaral (MS) à Procuradoria-Geral da República. O ex-líder do governo Dilma no Senado detalhará a relação entre o peemedebista e o lobista Milton Lyra, apontado por delatores da Lava Jato como operador de Renan no esquema de desvio de recursos do Postalis, o fundo de pensão dos Correiros. A data do novo depoimento de Delcídio ainda não foi definida, segundo informações da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.
O ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas Nelson Mello afirmou em sua delação premiada que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas com trânsito no Congresso para efetuar os repasses. Lúcio Bolonha Funaro e Milton Lyra seriam os responsáveis por distribuir o dinheiro para senadores, entre eles Renan Calheiros, Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). Os senadores negam qualquer tipo de recebimento de vantagens indevidas.
Mello depôs em fevereiro, pouco antes de deixar o cargo que ocupava na Hypermarcas. Segundo ele, Lucio Bolonha Funaro se dizia "muito próximo" do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros deputados peemedebistas. Milton Lyra, por sua vez, afirmava agir em nome dos senadores "da bancada do PMDB" que teriam sido destinatários da maior parte da propina.
Leia a íntegra da coluna Painel publicada no jornal Folha de S.Paulo
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