Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Sérgio Cabral recebeu propina da Odebrecht em obras da Copa, diz ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Sérgio Cabral recebeu propina da Odebrecht em obras da Copa, diz jornal

Congresso em Foco

22/6/2016 | Atualizado às 8:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_132408" align="alignleft" width="286" caption="Sérgio Cabral disse que manteve "relações institucionais" com a empreiteira"][fotografo]Tomaz Filho/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Na tentativa de negociar um acordo de delação premiada, a empreiteira Odebrecht informou aos procuradores da Operação Lava Jato que o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) recebeu propina de obras como o metrô e a reforma do Maracanã para a Copa do Mundo 2014. Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, outras obras ainda podem ser incluídas na conta de Cabral, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Tudo vai depender dos esclarecimentos que serão dados por Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-diretor-presidente da empresa, responsável pelos contatos com políticos. Fontes com acesso às investigações afirmam que o ex-executivo, preso em fevereiro por suspeitas de envolvimento na Lava Jato, dirá que Cabral tinha o costume de cobrar da empreiteira o pagamento de 5% do valor total dos contratos das obras. Nas planilhas apreendidas pela Polícia Federal na residência de Benedicto Barbosa da Silva Júnior, em março, o nome de Cabral aparece com o apelido "Proximus". Os documentos indicam que o ex-governador recebeu cinco pagamentos de R$ 500 mil, totalizando R$ 2,5 milhões pelas obras da linha 4 metrô. Já a reforma do Maracanã foi inicialmente orçada em R$ 720 milhões, mas o custo final foi de R$ 1,2 bilhão. Os relatos da Odebrecht coincidem com os depoimentos de outros dois ex-executivos da empresa Andrade Gutierrez. No final do mês de março, Rogério Nora de Sá e Clóvis Peixoto Primo disseram aos investigadores que Cabral exigiu 5% do valor total do contrato para permitir que a empresa se associasse à Odebrecht e à Delta no consórcio responsável pela reforma do estádio. Por meio de nota, Sérgio Cabral informou que manteve "relações institucionais" com a Odebrecht, e manifesta "indignação e repúdio ao envolvimento de seu nome com qualquer ilicitude". O ex-governador ainda afirmou que conhece Benedicto Barbosa da Silva Júnior, com quem se relacionou apenas de forma "institucional". Leia a matéria completa no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Odebrecht
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures PF delação premiada pmdb sérgio cabral maracanã propina Andrade Gutierrez metrô operação lava-jato Odebrecht benedicto barbosa da silva junior Rogério Nora de Sá Clóvis Peixoto Primo

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

JUSTIÇA

Em 2018, Lula também foi proibido pelo STF de dar entrevistas

INFORMAÇÂO PRIVILEGIADA

Moraes manda investigar operações com dólar antes do tarifaço de Trump

JUSTIÇA

STF ouve mais testemunhas sobre tentativa de golpe de Estado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EUA x Brasil

Bullying de Trump contra Brasil sai pela culatra, diz Washington Post

2

Congresso

Oposição prioriza anistia e impeachment de Moraes no segundo semestre

3

Redes sociais

Cenário de Eduardo Bolsonaro tem bandeira, miniatura de fuzil e bíblia

4

Câmara dos Deputados

Projeto quer dar a parlamentares acesso a informações sigilosas

5

JUDICIÁRIO

Bolsonaro pode ser preso se der entrevista ao vivo, diz Moraes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES