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Vídeo: "Dilma usará todos os recursos contra golpe", diz ex-marido da petista

Congresso em Foco

4/5/2016 | Atualizado 5/5/2016 às 11:38

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[caption id="attachment_241603" align="alignright" width="390" caption="Advogado gaúcho diz que estratégia da oposição tem Lula como alvo central"][fotografo]Reprodução Youtube/TV Brasil[/fotografo][/caption]O advogado gaúcho Carlos Araújo disse que a presidenta Dilma Rousseff - com quem teve um relacionamento de 25 anos e uma filha - vai usar todos os recursos possíveis para se opor ao processo de impeachment, que chamou de golpe. Para Araújo, a reação popular irá crescer se o vice-presidente Michel Temer assumir o governo, caso o Senado aceite o processo e Dilma seja afastada do cargo. O advogado e ex-preso político deu as declarações ontem (3) ao participar do programa Espaço Público, da TV Brasil. "No governo Lula e no primeiro governo Dilma, as elites brasileiras, de modo geral, foram muito beneficiadas, ganharam muito dinheiro. Mas os trabalhadores também. O povo também. A classe média alta ficou de fora - não foi beneficiada nem prejudicada. Mas se sentiu prejudicada ideologicamente, por vários fatores", disse, em entrevista ao programa. Veja a íntegra da entrevista: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]o2tJnH--uP0[/video]   Carlos Franklin Paixão de Araújo é advogado trabalhista e foi três vezes deputado estadual pelo PDT do Rio Grande do Sul. Ao lado de Dilma, militou contra ditadura militar de 1964. Ele e Dilma são pais da procuradora do Trabalho Paula Rousseff Araújo e avós de Gabriel, 5 anos, e Guilherme, nascido no começo deste ano. Dilma e Araújo mantêm o companheirismo. Na avaliação de Araújo, o "conformismo" em relação à saída de Dilma tende a desaparecer ao longo das próximas semanas. Para ele, a questão por trás do atual cenário político brasileiro é uma tentativa de impedir uma nova eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. "Se não fosse 2018, não tinha impeachment, não tinha nada", disse. "Se Lula morresse hoje, se houvesse essa desgraça, não haveria impeachment". Mais sobre impeachment Mais sobre crise política
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