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PDT ameaça expulsar quem votar pelo impeachment

Congresso em Foco

16/4/2016 | Atualizado 17/4/2016 às 9:16

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[caption id="attachment_238068" align="alignleft" width="285" caption="Ministro faz advertência de expulsão"][fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente do PDT, Carlos Lupi, ameaça expulsar os deputados do partido que votarem a favor do impeachment presidencial. O ofício número 015 trás um aviso duro: "Os parlamentares que votarem a favor do impedimento da presidenta Dilma Rousseff sofrerão as sanções previstas no estatuto que prevê a expulsão e a consequente perda do mandato parlamenta, além da imediata intervenção nas direções estaduais e municipais nos casos pertinentes. O comunicado assinado por Lupi equivale a uma decisão de "fechamento de questão", instrumento interno de cada legenda que obriga os deputados a seguir o desejo da maioria do partido, que é contra o impeachment. A direção do PDT enviou o ofício aos seus 19 deputados e exige que assinem para mostrar que tomaram conhecimento das consequências. O PDT tem nove deputados contra o impeachment, seis indecisos e quatro a favor da saída de Dilma do Planalto. Esse último grupo pode ser expulso. A decisão da direção do PDT revoltou alguns parlamentares. O deputado Sérgio Vidigal, representante do Espírito Santo, por exemplo, negou-se a assinar o documento e reafirma que vai votar pelo impeachment. "Estou sendo obrigado a votar e apoiar o PT, que tem dirigentes presos pela Justiça, e serei expulso do partido que ajudei a fundar e pelo qual fui prefeito três vezes?", protestou. Vidigal é o presidente do PDT capixaba e candidato a prefeito da cidade de Serra. Se votar pelo impeachment e for expulso, ficará sem legenda para disputar a prefeitura novamente. Com 28 anos de filiação partidária no PDT, Vidigal teve 161 mil votos para deputado e tem, segundo pesquisas, as melhores chances de ser eleito prefeito de Serra. A sua votação representou 9% de todos os votos válidos no estado para deputado. "Acho este documento uma violência. Não vou assinar", avisou. Assim como Vidigal, o PDT tem outros quatro casos de dissidentes. Entre eles está o deputado Mário Heringer, de Minas Gerais, que já deu declarações a favor do impeachment. Mais sobre o impeachment Mais sobre crise na base
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