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PGR quer novos inquéritos contra Renan e Delcídio

Congresso em Foco

30/11/2015 | Atualizado 1/12/2015 às 12:52

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Renan, Delcídio, Jader e Aníbal Gomes são alvo de novos pedidos de investigação no Supremo em decorrência da Lava Jato

Renan, Delcídio, Jader e Aníbal Gomes são alvo de novos pedidos de investigação no Supremo em decorrência da Lava Jato
[caption id="attachment_219432" align="alignleft" width="285" caption="Renan, Delcídio, Jader e Aníbal Gomes são alvo de novos pedidos de investigação no Supremo em decorrência da Lava Jato"][fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo][/caption]A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de novos inquéritos contra parlamentares por suposto envolvimento com o esquema de corrupção da Petrobras, desarticulado pela Operação Lava Jato. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA) e Delcídio do Amaral (PT-MS) e o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) estão na mira das novas investigações. As informações são da Folha de S.Paulo. Os parlamentares devem ser investigados por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Os pedidos são fruto de um processo mantido como oculto na suprema corte. Segundo a reportagem, esse vem sendo o procedimento adotado quando as investigações se embasam em delações premiadas que estão sob sigilo. A delação do lobista Fernando Baiano, suposto operador do PMDB no esquema, cita os três senadores. O delator disse que Delcídio recebeu entre US$ 1 milhão e US$ 1,5 milhão em propinas pagas com recursos desviados de Pasadena, refinaria nos Estados Unidos.  Segundo Baiano, o petista usou o dinheiro para pagar sua campanha eleitoral ao governo do Mato Grosso do Sul, em 2006. O lobista ainda disse que as propinas também eram fruto da indicação de Nestor Cerveró, preso pela força-tarefa, à diretoria da Petrobras. Baiano também lembrou o nome de Renan, Jader e do ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, indicado pelo PMDB. Segundo o lobista, eles também se beneficiavam com o esquema de corrupção. Os congressistas negam ter ligação com os desvios da Petrobras. Em nota à reportagem, Renan disse "que suas relações com as empresas públicas nunca ultrapassaram os limites institucionais". Os pedidos serão apreciados pelo ministro que responde pelos investigados na operação no âmbito do Supremo, Teori Zavascki. Se forem abertos, a corte investigará 68 pessoas por eventual envolvimento com o esquema que sangrou a estatal. Entre elas, 14 senadores, 23 deputados, e dois ministros: Edinho Silva, da Comunicação, e Raimundo Carreiro, do Tribunal de Contas da União.   Confira íntegra da reprotagem Mais sobre Operação Lava Jato
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