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Alckmin: existe "proteção" entre petistas

Congresso em Foco

23/10/2006 18:12

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O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou hoje (23) que existe uma espécie de proteção entre os petistas envolvidos nos escândalos de corrupção do governo Lula. O tucano voltar a cobrar explicações sobre a origem do dinheiro que seria utilizado para comprar o dossiê que envolveria políticos do PSDB com a máfia das ambulâncias. "Há uma proteção entre eles, cai um por um, mas ninguém abre a boca. É impressionante esse establishment, de compromisso entre si", declarou o tucano.

Alckmin refutou a afirmação feita pelos adversários de que a sua candidatura representa as elites do país. "É grave a divisão que alguns semeiam no país. Se tivesse essa divisão entre ricos e pobres, eu estaria do lado dos pobres, porque o Lula é mais rico e tem mais patrimônio do que eu", disse. O tucano acusou o presidente Lula de fazer um governo patrimonialista. "Eles tomaram o poder para sua patota", disparou.

O presidenciável do PSDB disse acreditar numa virada das intenções de voto na reta final da campanha e afirmou que o fundamental nessa etapa é a conversa com os eleitores. "Não há nada que substitua a conversa", disse Alckmin.

Jaques Wagner

O governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), sugeriu hoje (23) que os petistas acusados de tentar comprar o dossiê que envolveria políticos tucanos com a máfia das ambulâncias podem estar mentindo em seus depoimentos quando dizem não saber de onde veio o dinheiro  que seria usado na negociação.

"Ao réu é dado o direito de mentir. Então, não acho que o réu petista seja diferente de outros réus", afirmou Wagner. "Atestado de idoneidade não vem com ficha de filiação partidária. Isso é uma coisa anterior", complementou.

O petista declarou que o réu não é obrigado a dizer toda a verdade. "Eu não estou defendendo que eles mintam. Estou dizendo que eles estão usando do direito, concedido pela lei, de que o réu não é obrigado a dizer toda a verdade. É a Justiça que lhes garante esse direito". "Reconheço no PFL e no PSDB pessoas íntegras, assim como reconheço que dentro do PT possa haver pessoas que não tenham essa mesma integridade", ressaltou o petista. (Rodolfo Torres)

 

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