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Ministros e líderes partidários afirmam que reforma amplia governabilidade

Congresso em Foco

2/10/2015 | Atualizado 3/10/2015 às 15:08

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O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), afirmou hoje (2) que o partido está satisfeito com a nova composição do governo."O partido sai extremamente contemplado dessa reforma e com a grande responsabilidade, mantida ao longo da história do país, de ser ponto de equilíbrio da governabilidade", disse Picciani. Segundo o deputado, a partir de agora, o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional será cada vez mais importante. "Estamos em um momento em que, só com diálogo e coesão, superaremos os desafios. Sem dúvida, a governabilidade será ampliada porque haverá interlocutores mais próximos da base e de encontrar soluções." A declaração de Picciani ocorre um dia após 22 deputados do PMDB lançarem um manifesto contra "a negociação" de cargos em troca de apoio político. Os 22 parlamentares se declararam independentes e contrários à negociação de cargos no governo. Ao falar sobre esses deputados, Picciani destacou que muitos apoiam a base. "Não me cabe comentar, e sim expressar a posição da maioria da base, que é de apoio ao fortalecimento da governabilidade, algo de que o país precisa para superar a crise." No Senado, onde o PMDB já tinha dois membros na equipe ministerial - Eduardo Braga, Minas e Energia, e Kátia Abreu, Agricultura - o líder do partido, Eunício Oliveira (CE), ressaltou que agora a maior preocupação deve ser com a economia do país. Ele disse que a reforma foi um movimento político importante, tanto do ponto de vista administrativo quanto do congressual. "Agora o momento vai ser outro, da animação econômica. Tenho conversado muito com empresários, e há necessidade de reanimar a economia. Os empresários estão preocupados, não estão no limite da paciência, mas estão no limite do investimento. Sem investimento não há empregos, nem empresas", afirmou Eunício. Indicado para o Ministério das Comunicações, o deputado André Figueiredo (CE), que era líder do PDT na Câmara, disse que o apoio ao governo está garantido, "se os projetos do governo não atentarem contra os princípios do partido". De acordo com Figueiredo, o PDT quer contribuir para a governabilidade e é parceiro da presidenta Dilma. "A ideia é votar com o governo naquilo que for bom para o Brasil." O futuro ministro da Defesa, Aldo Rebelo, que deixou a pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação, destacou que a composição da nova equipe fortalecerá o governo. "Agora quem apoia o governo, os partidos da base, passa a participar mais do governo, o que é a lei geral de sustentação dos governos democráticos." Para Aldo Rebelo, a reforma aponta para a ampliação e consolidação da governabilidade, que é fundamental para a estabilidade social ea estabilidade econômica. Para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a reforma ministerial indica um novo momento e que a crise está na fase de superação, após uma etapa "turbulenta e difícil". Cardozo disse que o que todos os brasileiros esperam é o fim das turbulências na política e na economia. "Todas as forças políticas que integram o governo entendem o momento que estamos vivendo, e existe uma grande dimensão e consenso. Um forte desejo de auxílio, não só ao governo, mas ao país. Estamos passando de um momento difícil para uma nova perspectiva, um novo rumo, com muita energia e gás", afirmou Cardozo. Mais sobre reforma ministerial  
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