Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Auditores do TCE veem 'pedalada' de R$ 1 bi de Pezão e Cabral no RJ

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Auditores do TCE veem 'pedalada' de R$ 1 bi de Pezão e Cabral no RJ

Congresso em Foco

1/8/2015 13:09

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Relatório assinado por 20 auditores do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) acusa o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e seu antecessor, Sérgio Cabral (PMDB), de terem praticado uma "pedalada fiscal" ao omitir uma dívida de R$ 1 bilhão do governo estadual em 2014. De acordo com a revista Época, que teve acesso ao parecer, os técnicos entenderam que, com a manobra, os dois governadores feriram a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei das Finanças Públicas. A omissão da dívida fez com que o governo contabilizasse um superávit de R$ 122,7 milhões ao final do ano passado. Se o débito tivesse sido incluído, o resultado seria um déficit de R$ 878 milhões. A conclusão dos auditores, no entanto, foi ignorada pelos conselheiros do TCE-RJ, que aprovaram por unanimidade as contas de Pezão e Cabral. A papelada foi enviada pelo tribunal à Assembleia Legislativa, que julgará a partir desta semana a prestação de contas dos peemedebistas. Os governadores podem responder a processo por improbidade administrativa e por gastos e manobras à margem da lei. Caso a Assembleia considere as contas irregulares, o atual e o ex-governador podem ficar inelegíveis por oito anos devido à Lei da Ficha Limpa. De acordo com a reportagem, os bens e serviços foram entregues pelas empresas ainda no ano passado, mas não houve qualquer referência a essas despesas na prestação de contas de 2014. Segundo Época, a maior parte da dívida não contabilizada, no valor de R$ 626 milhões, foi assumida com a Concessionária Rio Barra, responsável pela construção da Linha 4 do metrô, que ligará a Zona Sul carioca à Barra da Tijuca. Esta é considerada uma das principais obras em andamento para os Jogos de 2016. O pagamento da dívida só foi feito em fevereiro deste ano. Os técnicos do TCE-RJ concluíram que a Companhia de Transporte sobre Trilhos (Riotrilhos), responsável pelas obras do metrô, não tinha orçamento para honrar o compromisso no ano passado. O restante do débito não contabilizado, cerca de R$ 375 milhões, está relacionado a despesas contraídas em diferentes áreas, como a compra de alimentos para presidiários. Aloysio Neves Guedes, o conselheiro que relatou o processo no tribunal, foi chefe de gabinete de Cabral quando ele era deputado estadual e presidente da Assembleia, entre 1995 e 2003. O conselheiro reconheceu que a dívida não foi contabilizada, mas entendeu que Pezão e Cabral não poderiam ser responsabilizados. Segundo ele, explicações devem ser cobradas dos gestores dos órgãos. Em resposta à revista, o governador Pezão afirmou não haver irregularidades na prestação de contas, mas reconheceu que deixar de empenhar despesas é proibido por lei. A presidente Dilma também enfrenta questionamentos por manobras fiscais no Tribunal de Contas da União (TCU). O tribunal ameaça rejeitar a prestação de contas de Dilma relativa a 2014. O tribunal cobrou explicações pessoais da presidente sobre a utilização de recursos de bancos oficiais para inflar artificialmente os resultados e melhorar as contas da União. Nesse caso, Dilma e ex-ministros da área econômica correm o risco de ser processados por crime de responsabilidade. Leia a íntegra da reportagem da revista Época Mais sobre pedaladas fiscais  
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Rio de Janeiro TCU pmdb tce improbidade administrativa sérgio cabral prestação de contas assembleia legislativa luiz fernando pezão crime de responsabilidade Alerj pedaladas fiscais manobras fiscais

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Data comemorativa

Câmara Municipal do Rio de Janeiro institui "Dia da Cegonha Reborn"

DINHEIRO PÚBLICO

Novos deputados custarão ao menos R$ 64 milhões por ano à Câmara

LEGISLATIVO

Novas vagas na Câmara aumentarão o número de deputados estaduais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SUCESSÃO DE FRANCISCO

Conclave começa: conheça os 133 cardeais que podem virar papa

2

SENADO

Comissão aprova projeto que facilita recusa de contribuição sindical

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou no projeto que aumenta vagas na Câmara

4

PLENÁRIO DA CÂMARA

Veja quais deputados votaram para suspender ação contra Ramagem

5

SUCESSOR DE FRANCISCO

Robert Francis Prevost, dos Estados Unidos, é o novo papa

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES