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Oposição quer convocar Edinho Silva, Filippi e Mercadante na CPI da Petrobras

Congresso em Foco

27/6/2015 | Atualizado às 17:37

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A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) informou neste sábado (27) que vai pedir na CPI da Petrobras, na próxima segunda-feira, a convocação dos tesoureiros da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) e do ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. José de Filippi e Edinho Silva, que responderam pelas finanças da campanha de Dilma nas eleições de 2010 e 2014, e Mercadante estão entre os 18 políticos citados pelo empresário Ricardo Pessoa, da UTC, como destinatários de doações obtidas de maneira ilícita por sua empresa, por meio de desvios na Petrobras. "Isso é gravíssimo, porque coloca sob suspeição, mais uma vez, a prestação de contas dos candidatos do PT na Justiça Eleitoral e evidencia o uso da Petrobras para chantagear e conseguir propina", disse Eliziane, que representa o oposicionista PPS na CPI. O presidente do partido, deputado Roberto Freire (SP), disse ontem que as novas revelações são graves e trazem de volta ao debate a possibilidade de impeachment de Dilma. Em entrevista coletiva neste sábado, Mercadante e Edinho Silva, que é o atual ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, negaram veementemente qualquer envolvimento com o esquema de corrupção na Petrobras. Em sua delação premiada, Ricardo Pessoa, disse ter doado ao petista R$ 500 mil em 2010, quando ele disputou sem sucesso o governo de São Paulo. O petista alega que todos os valores que recebeu foram declarados legalmente à Justiça eleitoral. Atual secretário de administração da Prefeitura de São Paulo, comandada por Fernando Haddad (PT), José de Filippi também foi tesoureiro da campanha de Lula ao Planalto em 2006. Na ocasião, de acordo com Pessoa, a campanha petista recebeu R$ 2,4 milhões da UTC via caixa dois. "Vamos questionar Filippi sobre esse repasse e os que ele recebeu em 2014 para Dilma", adiantou Eliziane. O empresário declarou ter feito doações legais e ilegais para o PT e citou o nome de 18 políticos, de seis partidos (além do PT, PMDB, PTB, PP, PSB e PSDB), como beneficiários de repasses que tiveram como origem recursos do petrolão.  As doações, segundo ele, foram feitas por receio de perder contratos na Petrobras. Entre os mencionados, há até dois nomes da oposição, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que integra a CPI, e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) - ambos negam qualquer participação no esquema. O empreiteiro disse ter sido procurado três vezes por Edinho Silva no ano passado e que doou à campanha de Dilma R$ 7,5 milhões. O ministro afirma que todas as doações foram registradas e seguiram princípios éticos e legais. "Essa delação desmascara o esquema de doações legais feitas sob pressão usando como instrumento contratos milionários com a Petrobras", disse a deputada. Considerado chefe do chamado "clube das empreiteiras", Ricardo Pessoa disse em sua delação premiada ter repassado, de forma ilegal, R$ 3,6 milhões para José de Filippi e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, na campanha de Dilma em 2010. O empreiteiro entregou aos investigadores uma planilha intitulada "pagamentos ao PT por caixa dois" que relaciona os dois petistas aos valores repassados ilegalmente entre 2010 e 2014. Mais sobre a Operação Lava Jato
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