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Parlamentares brigam e manifestantes são expulsos após abaixarem as calças

Congresso em Foco

13/5/2015 | Atualizado 14/5/2015 às 7:47

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[caption id="attachment_195380" align="alignleft" width="284" caption="Confusão começou após deputado do PT tentar retirar faixa de plenário"][fotografo]Gustavo Lima / Câmara dos Deputados [/fotografo][/caption]A votação da Medida Provisória 664/14, que endurece as regras para a concessão de pensão por morte, já gerou uma série de protestos na Câmara dos Deputados. Parlamentares da base e da oposição brigaram no meio da sessão e dois manifestantes, que acompanhavam a votação na galeria do Plenário, abaixaram as calças em sinal de protesto contra a MP. Por conta as manifestações, o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi obrigado a suspender temporariamente a votação. O primeiro tumulto ocorreu quando parlamentares se estranharam após o deputado José Gerardo (PT-PA) tentar retirar de Plenário uma faixa de protesto contra o governo. A faixa vinha sendo erguida por congressistas contrários à MP. Nela, estava escrita a frase "o PT traiu os mais humanos - desempregados, pescadores e viúvas". Depois disso, parlamentares da oposição gritaram o refrão do samba "Vou Festejar", que diz "você pagou com traição / a quem sempre lhe deu a mão", em referência ao PT. Alguns sacudiram bandeiras negras e outros ainda estenderam um pano negro abaixo da mesa do Plenário. Logo em seguida, dois manifestantes ligados à Força Sindical aproveitaram o tumulto e abaixaram as calças em sinal de protesto contra a MP. O protesto já era esperado desde o início da tarde. Após o protesto, todos os membros da Força que acompanhavam a votação na galeria da Câmara foram expulsos. A sessão de votação ocorre de forma tensa. O líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), afirmou que a medida provisória apresenta a face "cruel e perversa" do PT. "O governo apresenta uma medida provisória para atingir os direitos das viúvas de todo o Brasil. A presidente Dilma apresentou uma MP restringindo a pensão", disse. Para o líder do SD, deputado Arthur Oliveira Maia (BA), é chocante a presidente Dilma Rousseff ter quebrado a palavra de que não mexeria em direitos trabalhistas. "Irresponsável é a presidente Dilma, o PT e seus assemelhados", disse o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR). Alguns parlamentares da base aliada também criticaram a medida. O líder do PDT, deputado André Figueiredo (CE), reafirmou que o partido manterá a posição contra as medidas do ajuste fiscal. Na última semana, todos os 19 deputados da legenda - que faz parte da base aliada - votaram contra a MP do seguro-desemprego (MP 665/14). "Não contabilizem os votos do PDT a essas medidas que são frontalmente contra nossos princípios", disse Figueiredo. Saiba mais sobre o ajuste fiscal
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