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Congresso em Foco
15/4/2015 | Atualizado às 13:43
 [fotografo]Luis Macedo/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi preso na manhã desta quarta-feira (15) pela Polícia Federal em mais uma fase, a 12ª, da Operação Lava Jato. Vaccari, que mora em São Paulo, deve ser conduzido para Curitiba, onde estão os demais presos acusados de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
Em depoimento à CPI da Petrobras, na semana passada, o secretário de Finanças do PT negou ter qualquer envolvimento com as irregularidades atribuídas a ele por delatores.
O ex-gerente de Serviços da companhia Pedro Barusco afirmou que Vaccari arrecadou R$ 200 milhões para o PT nos últimos anos a partir do esquema de desvios da estatal. O doleiro Alberto Youssef também envolveu o tesoureiro em sua delação premiada. Segundo as acusações, Vaccari recebia, em nome do partido, propina paga por empreiteiras que firmavam contratos superfaturados com a Petrobras.
O secretário de Finanças diz que todos os recursos que intermediou para o PT foram declarados legalmente à Justiça eleitoral e que jamais recebeu dinheiro de corrupção.
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Em depoimento à CPI da Petrobras, na semana passada, o secretário de Finanças do PT negou ter qualquer envolvimento com as irregularidades atribuídas a ele por delatores.
O ex-gerente de Serviços da companhia Pedro Barusco afirmou que Vaccari arrecadou R$ 200 milhões para o PT nos últimos anos a partir do esquema de desvios da estatal. O doleiro Alberto Youssef também envolveu o tesoureiro em sua delação premiada. Segundo as acusações, Vaccari recebia, em nome do partido, propina paga por empreiteiras que firmavam contratos superfaturados com a Petrobras.
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