[caption id="attachment_183702" align="alignleft" width="285" caption="Acordo de Temer com Dilma Rousseff suspendeu as indicações de segundo escalão"]

[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo][/caption]A postura do PMDB em defender a candidatura de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara surtiu efeito. Após as reclamações feitas por integrantes do partido da pressão realizada pelo Palácio do Planalto em favor de
Arlindo Chinaglia (PT-SP), o governo decidiu suspender as indicações para o segundo escalão do novo mandato de Dilma Rousseff.
As indicações para o segundo escalão estavam sendo usadas como moeda de troca na eleição da Câmara. O governo, de acordo com peemedebistas, usava os cargos para seduzir a base aliada a votar em Chinaglia para presidente da Casa. No entanto, após reunião da Executiva do PMDB tornar oficial o apoio a Cunha, o Palácio do Planalto recuou.
De acordo com o jornal
O Estado de S. Paulo, o acordo feito pelo vice-presidente Michel Temer também inclui a determinação para que ministros do PT que vinham trabalhando pelo petista devem deixar claro que atuam pelo partido, e não em nome do governo.
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