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Petrobras responsabiliza Paulo Roberto e Duque por prejuízo no Comperj

Congresso em Foco

10/1/2015 | Atualizado às 8:47

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[caption id="attachment_181609" align="alignleft" width="285" caption="Paulo Roberto Costa fez acordo de delação premiada e colabora com as investigações em troca da redução da pena"][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]A Petrobras informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que responsabilizou os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque, alvos da Operação Lava Jato, por irregularidades identificadas pela própria estatal nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo o jornal O Globo, a companhia disse à CVM que os dois ex-diretores pressionaram técnicos e levaram a empresa a comprar equipamentos pesados para o Comperj antes da conclusão do desenho final do empreendimento. A Petrobras estima em mais de R$ 1 bilhão, destaca a reportagem, o prejuízo com gastos de manutenção de aparelhos e outros materiais sem uso por mais tempo que o necessário, já que o projeto atrasou por ter sido alterado várias vezes. A conclusão faz parte de apuração de comissão interna aberta ano passado pela estatal para investigar as suspeitas desencadeadas pela Operação Lava Jato. Segundo o Globo, a Petrobras respondeu ontem o pedido de esclarecimento feito pela CVM, órgão que regula o mercado de capitais, após divulgação das conclusões da investigação interna feita pela Folha de S. Paulo no último dia 5. O comunicado à CVM foi assinado pelo diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa. "Cabe esclarecer que em relação aos dirigentes da companhia, o relatório da comissão aponta especificamente responsabilidades dos ex-diretores de Abastecimento e de Serviços", diz o texto encaminhado por Barbassa, de acordo com o jornal. O relatório da apuração interna é mantido em sigilo. Além da CVM, também tiveram acesso às conclusões da investigação a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União. Ex-diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa chegou a ser preso pela Polícia Federal. Cumpre prisão domiciliar autorizada pela Justiça e colabora com as investigações por meio da delação premiada, que prevê a redução da pena em troca de revelações do esquema e da devolução de valores embolsados indevidamente por ele. Já Renato Duque, ex-diretor de Serviços, teve a prisão preventiva revogada em dezembro pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e responde ao processo em liberdade. De acordo com o Globo, os dois ex-diretores defendem os contratos e dividem a responsabilidade com a diretoria colegiada da estatal. Veja a reportagem do Globo Mais sobre a Petrobras Mais sobre a Operação Lava Jato
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