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Manifestantes fazem ato contra Dilma em São Paulo

Congresso em Foco

6/12/2014 | Atualizado 7/12/2014 às 13:07

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[caption id="attachment_180234" align="alignleft" width="285" caption="Protesto contra Dilma começou no vão livre do Masp, na Avenida Paulista"][/caption] A manifestação organizada por movimentos contrários ao governo Dilma Rousseff arregimentou por volta de 2 mil pessoas em São Paulo na tarde deste sábado. De acordo com a Polícia Militar, no entanto, 800 pessoas estavam na concentração, no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), às 15h. Os manifestantes seguiram em caminhada até a Praça Roosevelt, no centro da cidade. Com o início da caminhada, cresceu o público do protesto. De acordo com a Folha de S. Paulo, a quantidade de pessoas chegou a 2 mil por volta das 17h. Apesar da mobilização feita nas redes sociais, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado à Presidência da República no segundo turno, não compareceu ao evento. O cantor Lobão, que esteve no Congresso na última quarta-feira (3), afirmou que não participaria da manifestação por conta da presença de defensores da intervenção militar. "Cadê os parlamentares? Só tem 'inimigo' aqui. Cadê o Aécio, o Caiado? Se eu passo aqui e vejo esse pessoal, acho que é tudo a mesma coisa. Estou pagando de otário", afirmou, segundo o jornal. Entre os políticos que participaram da manifestação estão os deputados federais Mara Gabrilli e José Aníbal, ambos do PSDB de São Paulo. Enquanto o tucano disse, segundo informa O Estado de S. Paulo, que o movimento de rua reflete a atuação da oposição, Mara comentou que os oposicionistas fizeram um "belo trabalho" na obstrução das sessões do Congresso para analisar vetos presidenciais e o projeto que altera a meta de superávit de 2014. Uma das frentes que articulam o protesto é o Vem pra Rua, que surgiu em junho deste ano. Rogério Chequer, organizador do Vem pra Rua, diz que o ato de hoje é contra a corrupção e a falta de ética dos políticos. "Somos contrários às ações do governo Dilma, que estão ligadas à corrupção, ao aparelhamento do Estado, à interferência entre os Poderes", disse. Chequer destacou que não apoia manifestações mais radicais, presentes no protesto, como as que pedem uma intervenção militar. "Somos totalmente contrários à intervenção militar, mas respeitamos outras manifestações. Nós defendemos a apuração total de irregularidades, punição dos condenados e um governo que tenha maior eficiência fiscal e administrativa, que não desperdiça o dinheiro do povo". O empresário Ronaldo Luís Ferreira, da liderança do movimento pela intervenção militar, defende que essa é a única saída para o país. "Queremos uma intervenção para tirar todos os políticos bandidos. E, depois, ter uma nova eleição e, assim, [eleger] aqueles que forem patriotas e não precisam ganhar salário para servir ao Brasil", disse. Mais sobre o Brasil nas ruas Com informações da Agência Brasil
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