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Executivos e até agente da PF na lista da Lava Jato

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

14/11/2014 | Atualizado 15/11/2014 às 12:47

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[caption id="attachment_178173" align="alignleft" width="285" caption="Mandados de prisão e de busca e apreensão foram decretados pelo juiz Sergio Moro"][fotografo]Gil Ferreira/Agência CNJ[/fotografo][/caption]Entre os alvos da nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta-feira (14) por 300 policiais federais por determinação da Justiça Federal em Curitiba (PR), estão dois presidentes das maiores empreiteiras do país, pessoas ligadas a políticos e até um agente da própria Polícia Federal. Ao todo, foram expedidos 85 mandados de prisão e de busca e decretado o bloqueio de R$ 720 milhões em bens dos envolvidos. O juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba Sergio Moro expediu mandados de prisão temporária contra o presidente do Conselho de Administração da Construções e Comércio Camargo Correa, João Ricardo Auler, o diretor-presidente da empresa, Dalton dos Santos Avancini, e o diretor-presidente da Construtora Queiroz Galvão S.A., Ildefonso Colares Filho. João Ricardo e Dalton dos Santos são acusados de fraude em licitação, lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção ativa. Já o diretor-presidente da Queiroz Galvão responde a essas quatro acusações e também por uso de documento falso. De acordo com os mandados, eles ficarão presos por cinco dias contados a partir da apresentação à autoridade policial. Outro alto executivo com mandado de prisão é o diretor vice-presidente da Camargo Corrêa S.A., Eduardo Hermelino Leite, conhecido como "Leitoso". No caso dele, o tipo enquadrado foi da preventiva, usado para prevenir o cometimento de novos crimes. Ele é acusado fraude em licitação, lavagem de dinheiro, associação criminosa, corrupção ativa e uso de documento falso. No total, de acordo com a Justiça Federal em Curitiba, nove empresas são alvo desta sétima fase da Lava Jato. São elas: Odebrecht, Camargo Corrêa, Iesa, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Engevix, Queiroz Galvão, UTC e OAS. Juntas, têm contratos que representam R$ 59 bilhões com a Petrobras. Além dos executivos, também pessoas ligadas a políticos e até um policial federal foram afetadas pelas decisões de Moro. Maurice Corrêa de Lima, cunhada do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari, foi levada por policiais federais para prestar depoimento. Ela é funcionária da OAS. Jayme Alves de Oliveira Filho, o "Careca", agente da Polícia Federal, também teve a prisão temporária decretada por Moro. Ele responde a quatro crimes: fraude em licitação, lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção ativa. Da mesma forma Adarico Negromonte Filho, irmão do ex-ministro das Cidades e deputado federal Mário Negromonte (PP-BA), que sofre as mesmas acusações de Jayme. De acordo com a Polícia Federal, os acusados nesta fase da Lava Jato não estão relacionados com os depoimentos colhidos no processo de delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef. Após o cumprimento de todos os mandados, eles ficarão presos em Curitiba, onde correm as ações penais relativas à operação. Os alvos da nova fase da Operação Lava Jato Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco
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