Dirceu passa a cumprir pena em casa após 11 meses
Congresso em Foco
4/11/2014 | Atualizado 5/11/2014 às 14:02
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[caption id="attachment_176990" align="alignright" width="285" caption="Progressão de regime foi referendada em audiência na Vara de Execuções Penais do DF"]
[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-chefe da Casa Civil da Presidência da República José Dirceu deixou, há pouco, a Vara de Execuções Penais, onde assinou o termo que o libera para cumprir prisão em regime aberto, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal na última terça-feira (28). Dirceu chegou à vara por volta das 13h e não falou com a imprensa. Condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão, a partir de agora, Dirceu poderá cumprir o restante da pena inicial de sete anos e 11 meses em casa.
Ele obteve o direito à progressão do regime semiaberto para o aberto no dia 20 de outubro, ao cumprir 11 meses e 14 dias de prisão, um sexto da pena, requisito exigido pela Lei de Execução Penal.
O ex-ministro, condenado como mentor do esquema de compra de parlamentares durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, descontou 142 dias da pena por ter trabalhado durante o dia em escritório de advocacia de Brasília e estudado dentro do presídio. Dirceu foi preso no dia 15 de novembro do ano passado.
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[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-chefe da Casa Civil da Presidência da República José Dirceu deixou, há pouco, a Vara de Execuções Penais, onde assinou o termo que o libera para cumprir prisão em regime aberto, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal na última terça-feira (28). Dirceu chegou à vara por volta das 13h e não falou com a imprensa. Condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão, a partir de agora, Dirceu poderá cumprir o restante da pena inicial de sete anos e 11 meses em casa.
Ele obteve o direito à progressão do regime semiaberto para o aberto no dia 20 de outubro, ao cumprir 11 meses e 14 dias de prisão, um sexto da pena, requisito exigido pela Lei de Execução Penal.
O ex-ministro, condenado como mentor do esquema de compra de parlamentares durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, descontou 142 dias da pena por ter trabalhado durante o dia em escritório de advocacia de Brasília e estudado dentro do presídio. Dirceu foi preso no dia 15 de novembro do ano passado.
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