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PF apura elo entre tesoureiro petista e doleiro preso, diz jornal

Congresso em Foco

28/9/2014 | Atualizado 29/9/2014 às 4:34

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A Polícia Federal (PF) abriu mais uma frente de investigação na Operação Lava Jato, segundo noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo neste domingo (28), para apurar se investimentos feitos por fundos de pensão de estatais em empresas ligadas ao doleiro Alberto Youssef foram negociados pelo tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

"Dois fundos, o Petros, dos empregados da Petrobras, e o Postalis, dos Correios, aplicaram R$ 73 milhões e perderam praticamente todo o investimento. Vaccari nega ter participado desses negócios. Segundo a polícia, parte do dinheiro foi para uma consultoria usada por Youssef para repassar propina de empreiteiras e fornecedores da Petrobras a políticos do PT e de outros partidos que apoiam o governo da presidente Dilma Rousseff no Congresso", diz a reportagem.

De acordo com o jornal, e-mails encontrados pela PF em computadores de pessoas ligadas a Youssef sugerem que Vaccari ajudou os operadores do doleiro a fazer contato com o Petros em 2012, quando o grupo tentava captar recursos para o Trendbank, empresa que administra fundos de investimento. "Um desses fundos quebrou no fim do ano passado, deixando um rombo de cerca de R$ 400 milhões e causando prejuízos aos fundos de pensão e a outros investidores".

Ainda segundo a reportagem, o Trendbank investiu boa parte do dinheiro que captou em papéis podres de empresas fantasmas ligadas a Youssef, apontado pela PF como chefe de um bilionário esquema de lavagem de dinheiro.

"Essas empresas ofereciam como garantia aos investidores contratos de prestação de serviços com empreiteiras, mas a PF concluiu que tudo não passou de uma fraude. Duas dessas empresas, a Rock Star Marketing e a JSM Engenharia e Terraplanagem, que receberam mais de R$ 100 milhões dos recursos aplicados pelo Trendbank, repassaram ao menos RS$ 1,5 milhão em 2010 à MO Consultoria, firma controlada por Youssef. Segundo o Ministério Público Federal, os recursos repassados à MO eram propina, já que a empresa não prestava os serviços pelos quais recebia", diz o texto.

Já o jornal O Estado de S. Paulo informa que o conselho de administração da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, aprovou R$ 201 milhões em oito aditivos contratuais para empresas investigadas pela PF na Operação Lava Jato.

Eleições

O Globo diz que estrategistas de campanhas e especialistas em análises de cenários eleitorais trabalham com um número decisivo na reta final da campanha presidencial: 28 milhões de votos. O número, segundo a reportagem, representa o índice histórico de eleitores que iniciam a última semana de campanha antes da eleição sem ter definido em quem votar para presidente. "Além do perfil clássico de indecisos, há ainda um grupo de eleitores chamados pelos analistas de infiéis - são aqueles que apontam um candidato de preferência, mas não declaram ter certeza absoluta da escolha e dizem que ainda podem mudar de ideia". De acordo com o Estadão, o foco dos principais presidenciáveis vai ser os eleitores do Sudeste.

 

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