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Datafolha: Dilma sobe quatro pontos e chega a 38%

Congresso em Foco

3/7/2014 | Atualizado 18/9/2014 às 10:39

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[caption id="attachment_160729" align="alignright" width="444" caption="Soma de intenção de votos dos demais candidatos é igual à de Dilma: 38%"][/caption] Pesquisa do instituto Datafolha mostra que as intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff (PT) aumentaram de 34% para 38%. O levantamento foi colhido na terça-feira (1º) e quarta-feira (2) e publicado nesta quinta-feira (3) pelo jornal Folha de S.Paulo. A pesquisa apontou a realização de um segundo turno e uma avaliação positiva da Copa do Mundo e menos pessimista da economia brasileira. Para o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, a organização do Mundial influenciou nos resultados. Para ele, há um "refluxo de otimismo" para os níveis observados em maio. "Expectativas menos pessimistas quanto à economia diminuem a tendência de voto de protesto", disse Paulino em artigo na Folha de S.Paulo. Na pesquisa, o senador Aécio Neves (PSDB) oscilou de 19% para 20%, dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. E Eduardo Campos (PSB) foi de 7% para 9%, também dentro da margem.  Apesar disso, ele deixou a posição de empate técnico com Pastor Everaldo (PSC), que manteve os 4% da pesquisa anterior, realizada entre 3 e 5 de junho, antes da Copa do Mundo. Ninguém Os "sem-candidato" somam 24%. Trata-se de 11% de indecisos são 11% e 13% dos que dizem que vão votar em branco ou nulo. Zé Maria (PSTU) alcançou 2%. Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Mauro Iasi (PCB) obtiveram 1% cada. José Maria Eymael (PSDC) e Levy Fidelyx (PRTB) não pontuaram. Segundo turno Os índices apontam para um possível segundo turno. No levantamento de junho, Dilma tinha 34% das intenções de voto contra 32% dos outros candidatos, agora ambos os "lados" têm 38%. Num segundo turno contra Aécio Neves, a presidente venceria por 46% a 39%. Em junho, eram 46% a 38%, dentro da margem de erro. Numa eventual disputa contra Eduardo Campos, Dilma venceria por 48% a 35%. Em junho, o placar a apontado era 47% a 32%. Entre junho e julho, a avaliação positiva do governo Dilma oscilou de 33% de 35%, dentro da margem de erro. Como na pesquisa passada, 38% consideram "regular" o governo da presidente. E oscilou negativamente de 28% para 26% a avaliação "ruim ou péssimo" da atual administração. Palavrões reprovados O Datafolha avaliou o humor do brasileiro em relação ao Mundial de Futebol e aos xingamentos contra Dilma, na partida de abertura da competição, no Itaquerão. Para 76% dos eleitores, os torcedores que ofenderam a presidente com palavrões agiram mal. Só 17% disseram que a atitude foi correta. E 6% afirmaram não saber opinar. Além disso, os protestos que aconteceram durante a Copa - bem mais reduzidos do que os de junho do ano passado - não empolgam a população. Para 65%, eles mais envergonham do que orgulham. Só 26% acreditam que eles mais orgulham que envergonham. Ao mesmo tempo, a organização da Copa é elogiada, embora o brasileiro esteja dividido em relação aos benefícios que trará. De acordo com o Datafolha, a organização traz mais orgulho para 60% dos entrevistados e mais vergonha para 28%. A Copa do Mundo vai, na opinião de 46% dos eleitores ouvidos pelo instituto, trazer mais prejuízos que benefícios. Outros 45% acreditam no contrário. Outros 12% não souberam responder. Além disso, 63% dos entrevistados são a favor do Mundial. No início de junho, antes dos jogos, eram 51%. Os contrários à realização da competição são 27%, ante os 35% registrados antes de começar a Copa do Mundo. E hoje 10% são indiferentes. Melhora na percepção econômica O Datafolha analisou que, apesar de ainda terem reservas à situação econômica do país, os eleitores melhoraram a percepção sobre o tema entre junho e julho. O percentual dos que acham que a economia do Brasil vai melhorar subiu de 26% para 30%. Outros 36% acreditam que tudo vai ficar como está. E 29% acham que vai piorar. Entre junho e julho, caiu de 64% para 58% o percentual dos que acham que a inflação vai aumentar. Eles continuam sendo a maioria dos entrevistados. Para 27% deles, os preços vão ficar como estão. E 9% acham que a inflação vai diminuir. Também se reduziu o contingente dos que acham que o desemprego vai aumentar, embora eles sejam a maioria. Esse grupo passou de 48% para 43% entre junho e julho. São 31% os que acham que o desemprego vai se manter no mesmo nível e 21% os que acham que ele vai diminuir. O instituto entrevistou 2.857 eleitores em 177 municípios. O nível de confiança é de 95%. Ou seja, se a pesquisa for repetida 100 vezes, em 95 os resultados deverão ser os mesmos dentro da margem de erro e, em cinco, totalmente diferentes. O levantamento foi registrado Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00194/2014. Mais sobre eleições Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
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