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Congresso em Foco
29/5/2014 | Atualizado 31/5/2014 às 12:08
 [fotografo]ABr[/fotografo][/caption]O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, vai se aposentar em junho e deixar a corte. A informação foi dada nesta quinta-feira (29) pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que se reuniu com o ministro na manhã de hoje. Ele já teria comunicado a presidenta da República Dilma Rousseff (PT) de que vai antecipar sua saída do Supremo.
Joaquim Barbosa não teria revelado qual será seu destino. Questionado por senadores que participaram do encontro se seria candidato em outubro próximo, ele teria respondido apenas com um sorriso. E dito que pretende "se dividir entre Brasília e o Rio de Janeiro" depois que sair da corte. Para disputar um cargo eletivo nas eleições deste ano, ele deveria ter deixado a magistratura até 5 de abril.
O ministro deveria deixar a presidência do STF em novembro, aos 59 anos. Com sua saída em junho, a presidência será exercida pelo atual vice-presidente, Ricardo Lewandowski. Conforme a legislação, Joaquim só precisaria deixar a corte aos 70 anos, idade limite para aposentadoria compulsória.
"É um motivo surpreendente e triste [que trouxe Joaquim Barbosa ao Senado]. O ministro veio se despedir. Ele vai deixar o Supremo. Ele falou que vai se aposentar agora, no próximo mês. Nós sentimos muito porque ele é uma das melhores referências do Brasil. Sempre tivemos relacionamento muito bom", disse Renan.
A jornalistas, no Congresso, Joaquim afirmou que a aposentadoria não tem data definida e que comentará "em momento oportuno" o assunto. Não confirmou ou negou a aposentadoria. Ele também se reuniu com o presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-AL). Indicado pelo ex-presidente Lula em 2003, Joaquim Barbosa foi o primeiro negro a presidir o STF. Ganhou notoriedade por ter sido relator da ação penal do mensalão do PT.
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[fotografo]ABr[/fotografo][/caption]O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, vai se aposentar em junho e deixar a corte. A informação foi dada nesta quinta-feira (29) pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que se reuniu com o ministro na manhã de hoje. Ele já teria comunicado a presidenta da República Dilma Rousseff (PT) de que vai antecipar sua saída do Supremo.
Joaquim Barbosa não teria revelado qual será seu destino. Questionado por senadores que participaram do encontro se seria candidato em outubro próximo, ele teria respondido apenas com um sorriso. E dito que pretende "se dividir entre Brasília e o Rio de Janeiro" depois que sair da corte. Para disputar um cargo eletivo nas eleições deste ano, ele deveria ter deixado a magistratura até 5 de abril.
O ministro deveria deixar a presidência do STF em novembro, aos 59 anos. Com sua saída em junho, a presidência será exercida pelo atual vice-presidente, Ricardo Lewandowski. Conforme a legislação, Joaquim só precisaria deixar a corte aos 70 anos, idade limite para aposentadoria compulsória.
"É um motivo surpreendente e triste [que trouxe Joaquim Barbosa ao Senado]. O ministro veio se despedir. Ele vai deixar o Supremo. Ele falou que vai se aposentar agora, no próximo mês. Nós sentimos muito porque ele é uma das melhores referências do Brasil. Sempre tivemos relacionamento muito bom", disse Renan.
A jornalistas, no Congresso, Joaquim afirmou que a aposentadoria não tem data definida e que comentará "em momento oportuno" o assunto. Não confirmou ou negou a aposentadoria. Ele também se reuniu com o presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-AL). Indicado pelo ex-presidente Lula em 2003, Joaquim Barbosa foi o primeiro negro a presidir o STF. Ganhou notoriedade por ter sido relator da ação penal do mensalão do PT.
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