CPI: Jucá terá de recolher novas assinaturas
Congresso em Foco
7/2/2008 | Atualizado às 20:35
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O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), terá de colher novamente as assinaturas para abrir a CPI dos cartões corporativos. A informação foi concedida agora há pouco pelo presidente do Senado, Garibaldi Filho (PMDB-RN). O pedido partiu do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), que criticou o fato de o requerimento de instalação da CPI estar rasurado (leia mais).
“Falei com o senador Romero Jucá e ele entendeu o problema. Ele disse que o acréscimo foi de natureza operacional, mas que aceita [colher novamente as assinaturas], que não tem problema”, revelou Garibaldi, informado ainda que Jucá recolherá as assinaturas na próxima segunda-feira (11), devido ao pouco número de senadores que vão estar presentes no Congresso amanhã (8).
O motivo para recolher, mais uma vez, as assinaturas dos parlamentares é que Jucá complementou, à mão, o requerimento da CPI. Após a coleta, o peemedebista acrescentou que 11 senadores deveriam compor a comissão; que as atividades deveriam ser finalizadas em 90 dias; e que deveriam ser gastos R$ 100 mil para os trabalhos da CPI.
Ontem, sem muito esforço, o líder governista conseguiu a adesão de 31 senadores, durante a reabertura dos trabalhos do Legislativo em 2008. (leia mais) (Rodolfo Torres e Fábio Góis)
“Falei com o senador Romero Jucá e ele entendeu o problema. Ele disse que o acréscimo foi de natureza operacional, mas que aceita [colher novamente as assinaturas], que não tem problema”, revelou Garibaldi, informado ainda que Jucá recolherá as assinaturas na próxima segunda-feira (11), devido ao pouco número de senadores que vão estar presentes no Congresso amanhã (8).
O motivo para recolher, mais uma vez, as assinaturas dos parlamentares é que Jucá complementou, à mão, o requerimento da CPI. Após a coleta, o peemedebista acrescentou que 11 senadores deveriam compor a comissão; que as atividades deveriam ser finalizadas em 90 dias; e que deveriam ser gastos R$ 100 mil para os trabalhos da CPI.
Ontem, sem muito esforço, o líder governista conseguiu a adesão de 31 senadores, durante a reabertura dos trabalhos do Legislativo em 2008. (leia mais) (Rodolfo Torres e Fábio Góis)
