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"O Exercito não matou ninguém não", diz Bolsonaro sobre fuzilamento de músico no Rio

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Débora Álvares

12/4/2019 | Atualizado às 16:33

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Governo assume privilégios para beneficiar, através da meritocracia, as altas patentes. [fotografo]Marcos Corrêa / PR[/fotografo]

Governo assume privilégios para beneficiar, através da meritocracia, as altas patentes. [fotografo]Marcos Corrêa / PR[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa dos nove militares acusados de matar Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, após um fuzilamento no Rio no último fim de semana. "O Exercito não matou ninguém não. O Exército é do povo. Não pode acusar o povo de assassino, não. Houve um incidente", afirmou a jornalistas em Macapá nesta sexta-feira (12). Esta foi a primeira vez que Bolsonaro se manifestou sobre o ocorrido. No último domingo (7), o músico se dirigia com a família a um chá de bebê quando teve o carro alvejado por 80 tiros. A mulher, o filho de sete anos, uma amiga e o sogro, também ferido, estavam no carro. "Houve uma morte. Lamentamos a morte de um cidadão trabalhador, honesto e está sendo apurada a responsabilidade", completou o presidente, que também disse que o caso está sendo investigado. Nove dos 10 militares que participaram da operação estão presos. Nesta sexta, eles tiveram novamente negado um pedido de habeas corpus (veja íntegra do documento), dessa vez pelo ministro general do Exército Lúcio Mario de Barros Góes, do Superior Tribunal Militar (STM). Foram disparados 80 tiros contra o carro em que músico estava com sua família no último fim de semana. Na decisão, o ministro disse que "foram desrespeitadas as regras de engajamento que devem pautar a atuação dos militares, que culminou na pratica delitiva". O delegado Leonardo Salgado, da Delegacia de Homicídios do Rio, que acompanhou o caso disse que "tudo indica" que os tiros partiram de militares do Exército. Na quarta (10), a juíza Mariana Campos, da Primeira Auditoria da Justiça Militar, manteve a prisão de nove dos dez militares detidos por participação no episódio. Ainda na decisão desta sexta, o ministro general Lúcio Góes afirma não haver ilegalidade na decisão da juíza Mariana Campos, alegada no habeas corpus impetrado pelos militares. Cabe recurso da decisão. Quem são os militares presos: Tenente Ítalo da Silva Nunes Romualdo, Sargento Fábio Henrique Souza Braz da Silva Soldado Gabriel Honorato Soldado Matheus Santanna Claudino Soldado Marlon Conceicao da Silva Soldado João Lucas Goncalo Soldado Leonardo Oliveira de Souza Soldado Gabriel da Silva Barros Lins Soldado Vitor Borges de Oliveira
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Jair Bolsonaro Exército 80 tiros

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