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Coligação de Alckmin vai ficar com metade de novo fundo bilionário

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9/8/2018 | Atualizado às 9:25

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O DEM, de ACM Neto, o PP, de Ciro Nogueira, e o SD, de Paulinho da Força, fazem parte da chapa de Alckmin[fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo]

O DEM, de ACM Neto, o PP, de Ciro Nogueira, e o SD, de Paulinho da Força, fazem parte da chapa de Alckmin[fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo]
Juntos, os nove partidos que fazem parte da coligação de Geraldo Alckmin (PSDB) vão receber metade do fundo público criado para bancar gastos de campanha na falta do financiamento de empresas. Do total de R$ 1,72 bilhão destinado às legendas pelo chamado fundão, R$ 828 milhões ficarão com PSDB, PP, PR, PTB, SD, PPS, PSD, PRB e DEM. Essa verba não poderá ser usada na integralidade pela campanha de Alckmin. Deverá ser distribuída entre todos os candidatos desses partidos no país. O teto para despesas de uma candidatura presidencial é de R$ 70 milhões no primeiro turno e outros R$ 35 milhões caso o candidato avance para o segundo turno. As informações são da Folha de S.Paulo. Resolução interna aprovada pelo PSDB prevê, inicialmente, o repasse de R$ 43 milhões do fundão para a campanha de Alckmin. As legendas também poderão usar este ano recursos do fundo partidário, verba pública destinada anualmente às siglas para manutenção da máquina partidária. O fundo partidário tem R$ 889 milhões reservados para 2018. O segundo maior volume do fundão vai para a coligação liderada pelo PT do ex-presidente Lula. São R$ 270 milhões. Outros dois candidatos bem colocados nas pesquisas terão bem menos recursos em caixa. A coligação do PSL, de Jair Bolsonaro, com o PRTB, do General Mourão, terá R$ 13 milhões. A Rede, de Marina Silva, e o PV, de Eduardo Jorge, terão juntos R$ 35 milhões para gastar com todas as suas campanhas. A divisão do fundão se dá de acordo com o tamanho das coligações formadas. Quanto mais robustas, mais dinheiro elas têm, ressalta a Folha. Em 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu que empresas financiassem candidatos sob o argumento de que era preciso dar mais equilíbrio à disputa, minimizando a influência do poderio econômico na definição do resultado. Divisão pelas coligações/candidaturas Geraldo Alckmin - R$ 828,1 milhões Lula - R$ 269,8 milhões Henrique Meirelles - R$ 249 milhões Alvaro Dias - R$ 83,8 milhões Ciro Gomes - R$ 73,9 milhões Marina Silva - R$ 35,3 milhões Guilherme Boulos - R$ 22,4 milhões Jair Bolsonaro - R$ 12,9 milhões Cabo Daciolo - R$ 9,9 milhões José Maria Eymael - R$ 4,1 milhões Vera Lúcia - R$ 0,98 milhão João Amoêdo - R$ 0,98 milhão Joào Goulart Filho - R$ 0,98 milhão Partidos sem candidato a presidente e sem coligação - R$ 123,6 milhões Fonte: Folha de S.Paulo Em 2014, a campanha mais cara, a da ex-presidente Dilma Rousseff, declarou à Justiça eleitoral gastos de R$ 438 milhões (em valores de hoje), seis vezes o teto que, agora, será permitido. Esta é a primeira vez que o novo modelo será aplicado em uma eleição geral. Além do dinheiro público, os candidatos podem receber doações de pessoas físicas.
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