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Gleisi defende que PT boicote eleição caso Lula não possa se candidatar: "Plano B para perder?"

Congresso em Foco

19/9/2017 | Atualizado às 10:07

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[caption id="attachment_309148" align="aligncenter" width="425" caption="Gleisi: "Plano B para quê? Haddad? Jaques Wagner? Plano B é para perder a eleição?""][fotografo]Lula Marques/AGPT[/fotografo][/caption]  Sob o risco crescente de ter seu principal líder, o ex-presidente Lula, impedido de disputar a sucessão presidencial em 2018, o PT evita falar em plano B - com o lançamento de outro nome na corrida ao Planalto - e ventila para os seus militantes a ideia de boicotar as urnas no ano que vem. A hipótese foi admitida pela presidente do partido, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), em entrevista à BBC Brasil. Nesse caso, os petistas também abririam mão de disputar o Senado e a Câmara para se dedicar a uma corrida internacional para "denunciar" um golpe de Estado. "O que estamos denunciando é que o impedimento de Lula seria uma fraude nas eleições. (O boicote) é uma coisa que não está sendo oficialmente discutida ainda, mas vai caminhar para isso se ele for impedido de ser candidato. É um processo que não tem base jurídica", disse Gleisi à BBC Brasil. A ideia dificilmente vingará. E pode até precipitar um debandada no partido. Atualmente o PT tem bancada de 58 deputados e 9 senadores. Todos teriam de acolher a decisão partidária de desistir de uma eventual reeleição.
<< Brasileiros correm risco de ficar sem opção confiável para 2018
A presidente do PT desdenhou de outros dois petistas apontados como possíveis alternativas a Lula, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner. "Não temos plano B. Plano B para quê? Haddad? Jaques Wagner? Plano B é para perder a eleição? Nosso nome competitivo é o Lula e é com ele que vamos para a eleição", declarou a senadora. Condenado em primeira instância no processo da Lava Jato em que é acusado de receber um triplex da OAS como propina, Lula tenta reverter a decisão em segunda instância. Caso a condenação seja confirmada, ele ficará inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. O ex-presidente responde a outros processos e viu sua situação se complicar com o depoimento de seu ex-ministro Antonio Palocci, que tenta emplacar uma delação premiada. "Existem duas hipóteses claras. A primeira é de forçar a candidatura, apelando ao Supremo Tribunal Federal para suspender a decisão da condenação. A segunda hipótese é de boicotar as eleições, sob a justificativa de que não querem deixar o povo decidir. E aí vai ser uma convulsão social, um risco de guerra civil no país", afirmou à BBC Brasil o deputado estadual José Américo (PT-SP). O ex-governador do Rio Grande do Sul criticou a discussão sobre um eventual boicote do PT às urnas em protesto contra o indeferimento da candidatura de Lula. "Acompanho esta discussão e Lula é certamente o meu candidato. Mas esta posição de não ter candidato, boicotando as eleições se Lula não puder concorrer, é o resquício de uma velha arrogância de uma parte do PT, que acha que não existe vida inteligente, de esquerda, fora do nosso partido. O campo democrático de centro esquerda tem candidatos possíveis para nos representar, tanto à esquerda de Lula, como mais ao centro", afirmou Tarso Genro à BBC Brasil.
<< Leia a íntegra da reportagem da BBC Brasil << Palocci afirma que Lula desviou dinheiro de instituto, diz revista << Lula fala a Moro e critica Palocci: "Calculista e frio"
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