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Comandante do Exército terá de explicar declaração de general sobre intervenção militar

Congresso em Foco

19/9/2017 | Atualizado 29/11/2017 às 11:19

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[caption id="attachment_309136" align="aligncenter" width="466" caption="General Mourão é reincidente em declarações pró-intervenção militar "][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]  O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, foi chamado a dar explicações ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, sobre a declaração do general Antonio Hamilton Martins Mourão de que o país poderá recorrer a uma "intervenção militar" se o Judiciário "não solucionar o problema político. Em nota à imprensa, Jungmann não disse que providência pretende tomar em relação ao episódio. Ele deve pedir a Villas Bôas que determine algum tipo de punição a Mourão. O Regulamento Disciplinar do Exército prevê sanção por declarações de cunho político sem autorização de superior hierárquico. Veja o vídeo com as declarações de Mourão: "Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então teremos que impor isso", disse o general Mourão em palestra na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília, na última sexta-feira (15). Segundo ele, os militares fazem juramento de "compromisso com a pátria", independentemente de serem "aplaudidos ou não". "O que interessa é termos a consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver, haverá." Ainda no fim de semana, Villas Bôas tentou minimizar os efeitos das declarações do subordinado. De acordo com o comandante do Exército, as Forças Armadas reafirmam constantemente seu compromisso de pautar suas ações na legalidade, estabilidade e legitimidade. Essa não é, porém, a primeira vez que o general se envolve nesse tipo de polêmica. Em 2015, Mourão perdeu o Comando Militar do Sul e foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças, após ter defendido a intervenção militar contra a crise política e as denúncias de corrupção no governo Dilma. O ministro da Defesa diz que esse tipo de discurso não será tolerado em sua gestão. "As Forças Armadas estão absolutamente subordinadas aos princípios constitucionais, à democracia, ao estado de direito e ao respeito aos Poderes constituídos", ressaltou o ministro da Defesa. "Há um clima de absoluta tranquilidade e observância aos princípios de disciplina e hierarquia constitutivos das Forças Armadas, que são um ativo democrático de nosso país", acrescentou. Veja a íntegra da nota de Jungmann: "O ministro da Defesa, Raul Jungmann, convocou o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, para esclarecer os fatos relativos a pronunciamento de oficial general da Força e quanto às medidas cabíveis a serem tomadas. Reitera o ministro da Defesa que as Forças Armadas estão plenamente subordinadas aos princípios constitucionais e democráticos e ao respeito aos Poderes constituídos. E que há um clima de absoluta tranquilidade e observância aos princípios de disciplina e hierarquia constitutivos das Forças Armadas, que são um ativo democrático do nosso País".
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