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Relatório sobre impeachment terá no mínimo 12h de debates

Congresso em Foco

8/4/2016 | Atualizado às 17:04

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[caption id="attachment_236181" align="alignright" width="285" caption="Membros da comissão em reunião desta sexta-feira"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Depois de quatro dias de reunião com líderes dos partidos na Câmara dos Deputados, o presidente da Comissão Especial do Impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), conseguiu fechar acordo. Hoje (8), foram mais duas horas de negociações para que todos, no final, assinassem um requerimento pelo qual a sessão desta tarde, marcada para as 15h, será a única oportunidade para que os 133 inscritos (incluindo integrantes e não membros da comissão e líderes partidários) se manifestem sobre o relatório de Jovair Arantes (PTB-GO), até, no máximo, às 3h da madrugada de sábado (9). Mas os trabalhos atrasaram e o colegiado iniciou as discussões por volta das 16h, o que pode implicar transposição do horário-limite. "Vamos encerrar [hoje] a discussão e, na segunda-feira (11), na sessão que se iniciará às 10h, entraremos em processo de votação do relatório. Foi um acordo de consenso", disse Rosso. A expectativa é que todos consigam se manifestar, mas o horário não será estendido, ainda que não haja tempo hábil. Pelo Regimento da Câmara, cada um dos 130 integrantes da comissão (65 titulares e 65 suplentes) tem direito de se pronunciar durante 15 minutos. Os que não integram o colegiado podem falar durante 10 minutos. A sessão de votação do parecer de Jovair Arantes, favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, marcada para segunda-feira, deve demorar cerca de cinco horas. O processo começa com a manifestação de líderes, que têm 15 minutos de fala, seguida pelas orientações de bancada e encaminhamentos, o que pode levar de quatro a cinco horas. "Prefiro sempre tudo por acordo. Não estou 'bonzinho nem mauzinho'. Estou cumprindo o regimento e a Constituição", afirmou Rosso. Para o líder do PT, Afonso Florence (BA), não dá para dizer que se saiu satisfeito, "mas foi o acordo possível". Do outro lado, Fernando Francischini (SD-PR) gostou do resultado. A oposição queria assegurar que nenhuma manobra protelatória pusesse em risco os trabalhos, fazendo com que a comissão passasse do prazo de 15 sessões. Texto atualizado às 17h Mais sobre impeachment Mais sobre Legislativo em crise
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