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Congresso em Foco
23/2/2016 | Atualizado às 22:44
 [fotografo]Roque de Sá/Agência Senado[/fotografo][/caption]Senadores contrários ao projeto de lei do senador José Serra (PSDB-SP) que acaba com a participação obrigatória da Petrobras na exploração do pré-sal conseguiram hoje (23) adiar a votação da matéria por pelo menos mais um dia. O adiamento foi liderado por senadores do PT.
Após apresentar o relatório do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) - que está em viagem oficial, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) sugeriu que o debate e votação da matéria ficassem para a sessão de amanhã (24) e conseguiu apoio no plenário.
No entanto, embora tenham conseguido estender a sessão de hoje para além das 21h, quando a votação do projeto precisou ser adiada, os senadores contrários ao projeto também sofreram uma derrota. Um requerimento de retirada de urgência, assinado por 40 senadores, foi rejeitado pelo plenário. Com isso, a matéria não poderá voltar às comissões temáticas da Casa para debate, como queriam os senadores petistas.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou a ordem do dia de amanhã para as 14h - e não para as 16h, como ocorre habitualmente - para que o debate sobre a matéria seja retomado seguindo a lista oradores inscritos na sessão de hoje.
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No entanto, embora tenham conseguido estender a sessão de hoje para além das 21h, quando a votação do projeto precisou ser adiada, os senadores contrários ao projeto também sofreram uma derrota. Um requerimento de retirada de urgência, assinado por 40 senadores, foi rejeitado pelo plenário. Com isso, a matéria não poderá voltar às comissões temáticas da Casa para debate, como queriam os senadores petistas.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou a ordem do dia de amanhã para as 14h - e não para as 16h, como ocorre habitualmente - para que o debate sobre a matéria seja retomado seguindo a lista oradores inscritos na sessão de hoje.
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