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Mais honesto do que eu nem na PF, no MP nem nas igrejas, afirma Lula

Congresso em Foco

20/1/2016 | Atualizado 21/1/2016 às 21:27

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[caption id="attachment_225053" align="alignleft" width="200" caption="Lula: encontro com blogueiros"][/caption] O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (20), que 'não tem uma viva alma mais honesta' do que ele. A declaração foi feita no Instituto Lula, durante encontro com blogueiros.  Lula falou sobre investigação de corrupção e afirmou: "Já ouvi que delação premiada tem que ter o nome do Lula, senão não adianta". "Não existe nenhuma ação penal contra mim. O próprio [juiz federal Sergio] Moro já disse que não sou investigado", acrescentou. Estimulados Lula criticou as delações premiadas usadas na Lava Jato. Segundo o petista, delatores são estimulados a citar seu nome à Justiça. "Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido", disse. O ex-presidente disse que 'o governo criou mecanismos para que nada fosse jogado embaixo do tapete nesse país'. Garantiu ainda que um dia a presidente Dilma será reconhecida por ter criado condições para que 'neste país todos saibam que têm que andar na linha - do 'mais humilde ao mais alto escalão brasileiro. A apuração de corrupção é um bem desse país." Sobre as acusações de que fez tráfico de influência em benefício de empresas envolvidas na Lava Jato, o petista se disse injustiçado. "As pessoas deveriam me agradecer. O papel de qualquer presidente é vender os serviços do seu país. Essa é a coisa mais normal em um país", disse. "Como se o papel de um presidente fosse ser vaca de presépio." Impeachment Perguntado sobre as manifestações a favor do impeachment de Dilma, Lula minimizou os movimentos. "Se a gente ficar dando bola para os caras da Paulista...". Eles nunca votaram em mim. Por que vou dar bola para eles? Mas se eu for eleito vou governar para eles também. Quanto à Operação Zelotes, que investiga um de seus filhos, Luís Cláudio Lula da Silva, o petista se queixou: "O que fazem com meu filho é uma violência", afirmou, acrescentando que muitas coisas divulgadas na internet a respeito do assunto são falsas. A respeito de uma possível candidatura sua à Presidência em 2018, Lula declarou que vai depender do cenário político. "Ser candidato ou não vai depender do que estiver acontecendo em 2018", disse. "Se eu estiver com saúde e perceber que sou o único que pode evitar que as conquistas do povo sejam tiradas, entrarei no jogo", acrescentou. Lula cobrou da presidente Dilma mais "ousadia" para superar a situação econômica atual. "Se Dilma estiver centrada na política de recuperação econômica e de geração de emprego, já está de bom tamanho", disse o ex-presidente. "Corrupção, deixa para a polícia, o Ministério Público e a Justiça. A Dilma tem que colocar isso na cabeça: 'Não só tenho que governar para caramba. Mas quero eleger meu sucessor'", aconselhou Lula. Mais sobre Lava Jato      
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