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Condenação de Vaccari foi um 'equívoco', diz presidente do PT

Congresso em Foco

21/9/2015 | Atualizado às 20:11

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[caption id="attachment_91252" align="alignleft" width="285" caption="Justiça tenta criminalizar o PT, disse Rui Falcão"][fotografo]Fábio Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]O presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu o ex-tesoureiro da sigla João Vaccari Neto, condenado nesta segunda-feira (21) a 15 anos de prisão por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras descoberto pela Operação Lava Jato. Em nota oficial, Falcão classificou como "equívoco" a decisão do juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, e disse que ela foi baseada "exclusivamente em delações premiadas, sem qualquer prova material". Vaccari foi sentenciado pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e associação criminosa. Além do tempo de prisão, o ex-tesoureiro foi condenado a pagar multa de aproximadamente R$ 820 mil. O ex-tesoureiro do PT foi acusado de repassar R$ 4,3 milhões desviados de obras da Petrobras para o partido. Segundo as investigações do Ministério Público Federal (MPF), o dinheiro foi encaminhado à sigla por meio de doações oficiais ou por meio de contratos de fachada. O presidente do PT, porém, negou qualquer irregularidade nos recursos recebidos pelo partido e disse que Vaccari foi condenado sem provas. "O Partido dos Trabalhadores considera um equivoco a condenação, sem provas, do companheiro João Vaccari Neto", disse o petista. "A decisão de primeira instância baseou-se exclusivamente em delações premiadas, sem qualquer prova material, e ainda tentou criminalizar o PT ao insinuar que as contribuições para o partido, todas legais e declaradas ao TSE, constituem-se em doações ilícitas", complementou por meio de nota oficial. Falcão ainda acrescentou afirmando que Vaccari "não enriqueceu na política, conforme já demonstrado quando da quebra de seus sigilos bancário e fiscal". Ele também disse que a Justiça Federal tenta criminalizar, de forma "seletiva", o PT. "As doações recebidas pelo PT foram, em sua forma e em montantes, semelhantes às recebidas por outros grandes partidos do país. Assim, causa indignação imputarem seletivamente ao PT acusações de ilegalidade", disse o petista.   Confira a nota oficial do PT na íntegra São Paulo, 21 de setembro de 2015 O Partido dos Trabalhadores considera um equivoco a condenação, sem provas, do companheiro João Vaccari Neto. E reafirma sua confiança na reforma da injusta sentença em um novo julgamento nas instâncias superiores do Judiciário. A decisão de primeira instância baseou-se exclusivamente em delações premiadas, sem qualquer prova material, e ainda tentou criminalizar o PT ao insinuar que as contribuições para o partido, todas legais e declaradas ao TSE, constituem-se em doações ilícitas. João Vaccari Neto construiu sua história nas lutas dos trabalhadores, em particular no Sindicato dos Bancários de São Paulo. Ao longo de sua vida, sempre cultivou a simplicidade e a humildade. Não enriqueceu na política, conforme já demonstrado quando da quebra de seus sigilos bancário e fiscal. À frente da Secretaria de Finanças e Planejamento do PT, João Vaccari Neto, no exercício de suas funções, tão somente indicava aos doadores a conta oficial do partido para os respectivos depósitos de contribuições, que foram sempre declaradas à Justiça Eleitoral. As doações recebidas pelo PT foram, em sua forma e em montantes, semelhantes às recebidas por outros grandes partidos do país. Assim, causa indignação imputarem seletivamente ao PT acusações de ilegalidade. Por fim, é importante destacar que o advogado de João Vaccari Neto, dr. Luiz Flávio Borges D´Urso, divulgou nota em que aponta falhas no julgamento e demonstra a injustiça da condenação. Rui Falcão Presidente Nacional do PT   Mais sobre Operação Lava Jato
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