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Youssef acredita que Planalto sabia de esquema de desvios na Petrobras

Congresso em Foco

11/5/2015 11:12

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O doleiro Alberto Youssef disse, em depoimento à CPI da Petrobras que está sendo prestado em Curitiba (PR), que o Palácio do Planalto sabia do esquema de financiamento de campanha investigado na Operação Lava Jato. Segundo o doleiro, não havia algo coordenado. Mas, na visão dele, a presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente Lula e outros políticos importantes do PT sabiam do esquema de desvios de recursos na Petrobras. "Não digo que havia uma coordenação, mas eu acredito que eles tinham conhecimento, no meu entendimento, do que acontecia", disse Youssef. Um exemplo disso foi um "racha" entre os líderes do PP com o PT, ocorrido entre 2011 ou 2012. Segundo Youssef, isso foi motivo de discussão dos líderes com a Casa Civil e a Secretaria-Geral Presidência da República. De acordo com Youssef, Paulo Roberto Costa disse que o Palácio do Planalto é que iria designar o novo "interlocutor" do partido. O líder do PP, na época, era o deputado Nelson Meurer (PP-PR). Com o racha do partido, o Palácio do Planalto, com a participação de Paulo Roberto Costa, escolheu o deputado Arthur Lira (PP-AL) para substituir Meurer. Youssef disse que a troca de líderes foi feita por intermédio da então ministra Ideli Salvatti e do ex-secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.   Vaccari O doleiro Alberto Youssef também confirmou à CPI da Petrobras que entregou R$ 400 mil a Marice Corrêa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Esse dinheiro, segundo ele, foi pago por ele a pedido da empresa Toshiba. Ele disse, porém, que nunca conversou com Vaccari a respeito disso. Youssef disse ter sido contratado pela Toshiba para efetuar o pagamento e que esse pagamento foi dividido em duas ocasiões. Na primeira, Youssef pessoalmente entregou o dinheiro à cunhada de Vaccari, no escritório do doleiro, em São Paulo. A segundo parte, em espécie, teria sido entregue no diretório do PT em São Paulo por um funcionário do doleiro, Rafael Ângulo, e um diretor da Toshiba, chamado Piva. Com informações da Agência Câmara Saiba mais sobre a Operação Lava Jato
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