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Congresso em Foco
9/4/2015 | Atualizado às 14:38
 [fotografo]Divulgação/Agência Câmara[/fotografo][/caption]O homem que soltou roedores na CPI da Petrobras em que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, entrava para depor é funcionário da Câmara e lotado na 2ª vice-presidência da Câmara, controlado pelo deputado Fernando Giacobo (PR-PR). Tanto Giacobo, quanto o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmam que o servidor será exonerado.
Márcio Martins de Oliveira ocupa "cargo de natureza especial" (de livre nomeação) e tem salário de aproximadamente R$ 3 mil. Ele foi detido por homens da Polícia Legislativa da Câmara após soltar os ratos dentro da CPI. Ele ingressou na Câmara em 2012, contratado pelo deputado federal Paulinho da Força (SD-SP). Somente em fevereiro deste ano, ele foi transferido para a 2ª vice-presidência da Casa.
A deputada Professora Marcivania (PT-AP) esteve no Departamento de Polícia Legislativa Federal (Depol) e disse que Marcio se mostrava confuso, afirmando inclusive que não sabia como havia chegado à Câmara. Marcio já foi liberado pelo Depol e foi embora sem dar entrevista.
Também esteve no local o assessor jurídico do PT Adilson José Carlos Barbosa. Ele disse que o partido vai registrar ocorrência no Depol por "constrangimento".
Os deputados Paulão (PT-AL) e Adelmo Leão (PT-MG) estiveram no Depol e afirmaram que a intenção do funcionário, ao soltar os roedores, era desmoralizar a Câmara. Os deputados afirmaram ainda que querem apurar se ele agiu a mando de alguém e reclamaram que o advogado do PT foi impedido de acompanhar o depoimento.
Oliveira soltou uma caixa com cinco roedores, entre eles estavam hamsters, ratos e esquilos da mongólia. O protesto constrangeu os parlamentares que estavam na CPI da Petrobras.
[fotografo]Divulgação/Agência Câmara[/fotografo][/caption]O homem que soltou roedores na CPI da Petrobras em que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, entrava para depor é funcionário da Câmara e lotado na 2ª vice-presidência da Câmara, controlado pelo deputado Fernando Giacobo (PR-PR). Tanto Giacobo, quanto o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmam que o servidor será exonerado.
Márcio Martins de Oliveira ocupa "cargo de natureza especial" (de livre nomeação) e tem salário de aproximadamente R$ 3 mil. Ele foi detido por homens da Polícia Legislativa da Câmara após soltar os ratos dentro da CPI. Ele ingressou na Câmara em 2012, contratado pelo deputado federal Paulinho da Força (SD-SP). Somente em fevereiro deste ano, ele foi transferido para a 2ª vice-presidência da Casa.
A deputada Professora Marcivania (PT-AP) esteve no Departamento de Polícia Legislativa Federal (Depol) e disse que Marcio se mostrava confuso, afirmando inclusive que não sabia como havia chegado à Câmara. Marcio já foi liberado pelo Depol e foi embora sem dar entrevista.
Também esteve no local o assessor jurídico do PT Adilson José Carlos Barbosa. Ele disse que o partido vai registrar ocorrência no Depol por "constrangimento".
Os deputados Paulão (PT-AL) e Adelmo Leão (PT-MG) estiveram no Depol e afirmaram que a intenção do funcionário, ao soltar os roedores, era desmoralizar a Câmara. Os deputados afirmaram ainda que querem apurar se ele agiu a mando de alguém e reclamaram que o advogado do PT foi impedido de acompanhar o depoimento.
Oliveira soltou uma caixa com cinco roedores, entre eles estavam hamsters, ratos e esquilos da mongólia. O protesto constrangeu os parlamentares que estavam na CPI da Petrobras.Temas
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