Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. "As pessoas não engolem mais pacote requentado", diz senador tucano

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

"As pessoas não engolem mais pacote requentado", diz senador tucano

Congresso em Foco

19/3/2015 | Atualizado às 16:37

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_71250" align="alignleft" width="285" caption="Senador Cássio Cunha Lima criticou medidas anticorrupção anunciadas por Dilma"][fotografo]Ag. Senado[/fotografo][/caption]Ao comentar as medidas contra a corrupção anunciadas pela presidente Dilma Rousseff, o líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima (PB), afirmou em Plenário, nesta quinta-feira (19), que "as pessoas não engolem mais pacote requentado". Segundo o parlamentar, "as pessoas querem providências, ação e governo, que não têm".   O senador advertiu que a crise tende a se tornar mais aguda, porque "o governo não consegue se encontrar, nem olhar para a cara do povo brasileiro, tamanhas as mentiras apregoadas durante a campanha eleitoral". Cássio citou o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que, conforme disse, foi usado para vender ilusão a milhões de jovens "a fim de se ganhar uma eleição". Agora, conforme o parlamentar, o governo adota a "desculpa esfarrapada" de que o site do programa está com problema, mas, verdade, "quebraram o país e não há mais dinheiro para financiar os estudantes". Problema idêntico, ainda de acordo com o senador, aconteceu com as famílias beneficiadas pelo Minha Casa Melhor e pelo Pronatec, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Cássio afirmou que, no Nordeste, as famílias mais pobres já começaram a bater nas portas das prefeituras pedindo comida, "porque a inflação corroeu o poder de compra do Bolsa Família". "Enquanto o governo do PT não reconhecer essa realidade e se aproximar do Brasil real, seguramente vai se afundar cada vez mais, porque não há mais economia para sustentá-lo", afirmou o senador.

Investigação

Cássio Cunha Lima debateu com os senadores Jorge Viana (PT-AC) e Donizeti Nogueira (PT-TO) as investigações em curso sobre atos de corrupção no governo. O líder do PSDB contestou a versão de parte do PT de que a corrupção existia em administrações anteriores mas não era investigada. Jorge Viana disse que os órgãos responsáveis pelas investigações, o Ministério Público e a Polícia Federal, tiveram suas estruturas reforçadas no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a realização de concursos para a contratação de pessoal. Segundo Viana, esse reforço contribuiu para a eficácia das investigações. E o procurador-geral da República no governo Fernando Henrique Cardoso era conhecido como "engavetador", por arquivar os pedidos de investigação contra o Executivo, acrescentou o senador do PT. O líder do PSDB rebateu afirmando que o Ministério Público Federal é um órgão autônomo, com poder para arquivar os pedidos que lhe são apresentados ou para determinar investigações. Cássio Cunha Lima disse que "não foi o governo do PT, coisa nenhuma, que começou a fazer apurações", cujo sucesso atribuiu ao funcionamento normal das instituições proporcionado pela Constituição de 1988. Donizeti Nogueira reclamou do discurso da oposição, que, como disse, é carregado de "agressões e xingatórios". Cássio Cunha Lima disse que o PT, quando era oposição, "não tinha respeito a nada e a ninguém" e que o partido recusou-se a assinar a Constituição de 1988, "a que hoje o senador Donizeti faz loa". Pacote anticorrupção prevê criminalização de caixa 2 e "ficha limpa" para servidores Dilma diz que corrupção não foi inventada pelo PT Mais sobre o Brasil nas ruas
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Dilma Rousseff PSDB manifestações populares o brasil nas ruas anticorrupção

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Política

Há 71 anos, Vargas escapou do impeachment, mas não da crise

FUSÃO PARTIDÁRIA

Convenção nacional do PSDB aprova fusão com o Podemos

Anistia

Comissão de Anistia reconhece 45 anistiadas e anistiados políticos

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES