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Aliada de Cunha pressionou por mudança em fundo de pensão, diz jornal

Congresso em Foco

9/3/2015 | Atualizado às 11:05

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A ex-deputada federal Solange Almeida (PMDB-RJ) apresentou requerimentos em 2009 para a realização de audiências públicas na Comissão de Minas e Energia da Câmara para debater "supostas irregularidades contábeis" no Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários da estatal Furnas Centrais Elétricas. A estratégia, relata reportagem do jornal O Globo, tinha como objetivo desestabilizar o fundo de pensão para que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pudesse mudar o comando e indicar novos dirigentes do Real Grandeza. Na edição de domingo, reportagem de O Globo mostrou que dois requerimentos apresentados por Solange na Câmara reforçam suspeitas lançadas contra o deputado pelo doleiro Alberto Youssef em sua delação premiada. De acordo com o jornal carioca, a ex-parlamentar fez pressão pública sobre as empresas Samsung e Mitsui, representadas no Brasil pelo executivo Júlio Camargo. Segundo Youssef, a pressão ocorreu por causa de interrupção no repasse dos pagamentos ao PMDB, motivada pela suspensão da comissão paga pelas duas empresas a Camargo. De acordo com o doleiro, relata O Globo, Cunha pediu "a uma comissão do Congresso para questionar tudo sobre a empresa Toyo, Mitsui e sobre Camargo, Samsung e suas relações com a Petrobras, cobrando contratos e outras questões". "Este pedido à Petrobras foi feito por intermédio de dois deputados do PMDB", acrescentou. Esses requerimentos contra o fundo de pensão de Furnas foram apresentados no momento a companhia enfrentava uma grave crise interna. Na época, segundo O Globo desta segunda-feira, a parlamentar contou com o apoio dos deputados Sílvio Lopes (RJ) e Rômulo Gouvêa (PB) para acusar os gestores do Real Grandeza de omitir um passivo de mais de R$ 300 milhões nos balanço dos anos de 2007 e 2008. Na época, os dirigentes afirmaram que a acusação tinha cunho político e que o verdadeiro intuito das audiências públicas era afastar a diretoria do fundo para que pessoas indicadas pelo PMDB e por Cunha pudessem assumi-lo. Conforme O Globo, um dos integrantes do Conselho Deliberativo do fundo, Jeovah Machado, "associou os requerimentos à tentativa de criar suspeitas e tirar proveito da situação". Veja a reportagem do jornal O Globo Mais sobre a Operação Lava Jato
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