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Congresso em Foco
25/10/2014 | Atualizado 26/10/2014 às 12:17
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Na mesma terça-feira, o site do jornal O Globo entrevistou o advogado que lidera a equipe de defesa de Youssef. Ele disse que nem ele nem seus colegas ouviram do cliente, preso desde março, a afirmação bancada pela revista. A matéria afirma que o doleiro não apresentou provas do envolvimento de Dilma e Lula com o esquema. "Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma - seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante com Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações em favor de aliados", diz a publicação.
O fato é que, desde a noite de quinta-feira (23), data escolhida pela revista para antecipar a notícia, os ânimos de petistas e tucanos, que já andavam exaltados desde antes do primeiro turno, ficaram ainda mais nervosos. Se, de um lado, o caso serve para confirmar o voto em Aécio, de outro reforça a escolha por Dilma. Nas redes sociais, o assunto é um dos mais comentados, com ofensas e gozações de ambas as partes. E acaba por reforçar uma polarização iniciada há cerca de 20 anos, com a disputa entre Lula e Fernando Henrique Cardoso - este, vitorioso por duas vezes no confronto direto.
Bem, não cabe ao Congresso em Foco examinar o conteúdo da revista Veja, a mais vendida do país e, reconhecidamente, uma das mais influentes quando se trata de reportagem política. Mas, como se trata de um fato relevante nos estertores de uma campanha marcada pela imprevisibilidade - que o digam os institutos de pesquisa, com suas margens de erro e taxas de confiança -, este site convida o (e)leitor a formar sua opinião. Vale registrar trecho de um breve editorial (Carta ao Leitor) registrado, na versão on-line, antes do início da reportagem .
"Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas", diz Veja, negando que pretenda interferir no resultado das urnas.
Confira a íntegra da reportagem
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