Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. "O PT nem pode mais ser considerado de esquerda", diz Luciana Genro
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 53718, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":53718}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

"O PT nem pode mais ser considerado de esquerda", diz Luciana Genro

Congresso em Foco

29/9/2014 | Atualizado às 16:44

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_171254" align="alignleft" width="285" caption="Luciana Genro exerceu mandato de deputada federal pelo PT"][/caption]

Desde que assumiu o posto de candidata do Psol à presidência da República, Luciana Genro adotou uma estratégia pouco sutil de atuação na tentativa de atrair a atenção do eleitor e demarcar a posição do seu partido que nasceu de uma dissidência do Partido dos Trabalhadores (PT). Rotula os adversários mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de voto -- Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) -- de "irmãos siameses". Também critica o seu antigo partido, afirmando que este não pode mais ser considerada uma sigla de esquerda.

"Eu acho que o PT nem pode mais ser considerado um partido de esquerda. Acho que nem eles se revindicam como partido de esquerda, no máximo, de centro-esquerda", provoca durante entrevista exclusiva que concedeu ao Congresso em Foco. A candidata do Psol disse ainda que considera Marina Silva como uma segunda via do PSDB na campanha. Assista abaixo parte da entrevista e clique aqui para ler a íntegra da conversa.

[video player="youtube" largura="440" altura="360"]6qYG41FHaWo[/video]

"Como o Aécio está murchando, a burguesia está buscando outro terceirizado que quem sabe tenha as condições de fazer esse controle do movimento, que gere expectativa, que gere ilusões, portanto, permita que eles continuem governando e tendo seus interesses contemplados. Esse novo terceirizado é a Marina, por isso eu tenho chamado ela de segunda via do PSDB", dispara.

Luciana Genro defende uma ampla auditoria na dívida pública e a reestatização de áreas estratégicas do governo, como a energia. "Podem me chamar de populista. Para defender os interesses do capital, dos bancos, das empreiteiras, já tem o PT, o PSDB, a Marina. Eu vou defender os interesses do povo", conclui.

 

 

Confira a íntegra da entrevista do Pastor Everaldo Confira a íntegra da entrevista de Eduardo Jorge Mais sobre as eleições Assine a Revista Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Eleições 2014 luciana genro entrevistas

Temas

Reportagem País

LEIA MAIS

ENCHENTES

Comissão de Orçamento aprova R$ 7 bilhões para o Rio Grande do Sul

Educação

1 em cada 3 alunos não sabe da proibição de celulares, aponta pesquisa

VEJA O VÍDEO

Eduardo: PF que agir contra Bolsonaro entrará na "mira dos EUA"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Segurança Pública

Senado aprova PEC que inclui guardas e agentes na segurança pública

2

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Piso salarial para dentistas e médicos avança na Câmara

3

SEGURANÇA PÚBLICA

PF desmonta grupo de extermínio com militares; políticos eram alvo

4

Serviço Público

Senado aprova reajuste e novas carreiras para servidores federais

5

TENTATIVA DE GOLPE

Quem é a ex-primeira-dama que pode ser condenada pelo 8 de janeiro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES