Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Jornais: pressão política fez Petrobras comprar distribuidora de gás

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Jornais: pressão política fez Petrobras comprar distribuidora de gás

Congresso em Foco

29/6/2014 | Atualizado 30/6/2014 às 8:56

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Folha de S. Paulo

Pressão política fez Petrobras comprar distribuidora de gás

A Petrobras pagou 70% acima do valor estimado pelo mercado ao comprar uma distribuidora de gás no interior de São Paulo em 2011, um negócio que ilustra a forma como pressões de natureza política muitas vezes influenciam as decisões da estatal.

Em junho de 2011, a Petrobras pagou US$ 271 milhões (R$ 430 milhões na época) ao comprar a Gas Brasiliano Distribuidora (GBD) da italiana ENI. Contratada pela Petrobras durante as negociações, a consultoria Deloitte estimou o valor da empresa em R$ 295 milhões, segundo documento interno da estatal.

A Petrobras, que traz gás natural da Bolívia e é sócia de praticamente todas as distribuidoras de gás do país, já havia tentado comprar a GBD antes por um preço menor. Em 2005, a estatal ofereceu R$ 120 milhões pela empresa, mas o negócio não saiu.

Até as conversas recomeçarem, em 2009, os italianos fizeram investimentos que elevaram o valor da distribuidora. Mas, segundo a Folha apurou, a estatal só concordou em pagar um valor tão superior à avaliação da consultoria por causa de pressões políticas que sofria na época.

O plano da Petrobras era construir um gasoduto que estendesse a rede da GBD do interior paulista até a região do Triângulo Mineiro, para abastecer uma nova fábrica de fertilizantes em Uberaba (MG).

A unidade era uma antiga reivindicação do vice-presidente José de Alencar (1931-2011), o empresário mineiro que chegou ao poder com a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002.

Campos se lança candidato e diz que tirará país do 'atoleiro'

Ao formalizar sua candidatura à Presidência, Eduardo Campos (PSB) fez promessas ambiciosas para tirar a economia do "atoleiro" que, segundo ele, foi criado pela presidente Dilma Rousseff e se posicionou claramente contra o também oposicionista Aécio Neves (PSDB).

Ao lado de sua companheira de chapa, Marina Silva, o ex-governador de Pernambuco se comprometeu na convenção do PSB a realizar uma reforma tributária no primeiro ano de um eventual governo --com implantação gradual em um longo período.

A proposta de uma reforma tributária imediata já havia sido feita por Aécio, em encontro com empresários na Bahia, em maio. No mesmo evento, Campos fora menos ousado e prometera entregar uma reforma "de nível internacional" em oito anos.

Na convenção deste sábado (28), Campos prometeu inverter a "equação perversa" de inflação alta com crescimento baixo e afirmou que reduzirá índices de violência ano a ano e que irá universalizar a escola pública de qualidade e em período integral após quatro anos de governo.

Partido aposta em 'insatisfação' para ir ao 2º turno

As limitações financeiras, os parcos palanques nos Estados e o pouco tempo de TV em relação aos adversários serão vencidos por uma "onda" de insatisfação no eleitorado que levará o presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) ao segundo turno.

Essa é a avaliação predominante na equipe do candidato ao Palácio do Planalto. A crença na "onda", apesar dos obstáculos para se tornar conhecido e competitivo contra a robusta máquina eleitoral do PT e do PSDB, vale-se do alto índice de eleitores --74%, segundo o Datafolha-- que reivindicam "mudança".

Após impasse, Serra será candidato a deputado federal

O ex-governador José Serra (PSDB) decidiu se candidatar a deputado federal por São Paulo. Segundo integrantes da Executiva do PSDB, aliados do tucano formalizaram sua inscrição na chapa neste sábado (28).

A decisão ocorre após um impasse interno. Em maio, Serra formalizou em seus canais de internet disposição em disputar o Senado ou uma cadeira na Câmara.

Na última semana, no entanto, o governador Geraldo Alckmin ofereceu a vaga de senador ao PSD, partido do ex-prefeito Gilberto Kassab.

Houve reação de líderes do partido, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidenciável da sigla, senador Aécio Neves (MG), que defendiam Serra como o nome para o posto.

Apoio ao governo na internet varia com jogos

Termômetro da voz das ruas dos protestos de 2013, a rejeição de internautas à Copa deu trégua nas redes sociais, mas o humor em relação ao governo oscilou com o desempenho da seleção.

Essa foi a conclusão após monitoramentos feitos pelo mercado publicitário em redes como Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

"Às vésperas do evento, cresceram as mensagens de que seria melhor aproveitar a festa porque o clima de caos prejudicaria a imagem do país", diz Laura Kroeff, vice-presidente do NCGroup, cujas empresas administram o site Apita Brasil, que monitora menções nas redes.

Brancos e ricos são maioria em estádio

Pesquisa do Datafolha com torcedores que compareceram no sábado (28) ao jogo do Brasil contra o Chile, em Belo Horizonte, confirma a percepção de que quem frequenta os estádios da Copa do Mundo é a "elite branca".

Entre os 693 entrevistados nos acessos à arena, 67% se declaram brancos e 90% pertencem às classes A ou B.

Os percentuais contrastam com o perfil da população brasileira, cuja maior parcela (41%) se declara parda --no levantamento no estádio, são 24%. E o índice de autodeclarados pretos no jogo (6%) é menos da metade na população em geral, de 15%.

A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

O Datafolha também mediu a percepção em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e constatou que ela é pior do que na população em geral.

Invadida, página da PF faz alerta de bomba no Mineirão

A conta da Polícia Federal no Twitter foi invadida por hackers meia hora antes da abertura do jogo entre Brasil e Chile, neste sábado (28).

A mensagem dizia que havia ameaça de bomba dentro do estádio do Mineirão e que não era descartada a possibilidade de evacuar o local.

Só após início da partida, o governo federal desmentiu a informação. O caso é investigado pela unidade de repressão a crimes cibernéticos da PF e pelo próprio Twitter.

A postagem foi apagada.

No estádio, não houve agitação entre as forças de segurança em consequência do boato. Agentes da PF informaram que todos os protocolos estavam mantidos.

 

O Estado de S. Paulo

Campos e Marina atacam PSDB e PT; promessa é renovar com segurança

PSDB tem histórico de vices com pouco voto

José Serra diz a aliados que será candidato a deputado

PSDB confirma Alckmin e tenta colar Skaf no PT

Ideia é mostrar que 'nós' merecemos, afirma marqueteiro da campanha de Alckmin

SBM ofereceu viagem a ex-diretores da Petrobrás

 

O Globo

Lula e FH cooperaram para mudar visão americana sobre PT

Quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu a primeira eleição para a Presidência da República, em 2002, deputados americanos do Partido Republicano alertaram o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Temiam a formação de um "eixo do mal" na América Latina, com a combinação de Lula com o venezuelano Hugo Chávez e o cubano Fidel Castro. Os argumentos alimentavam especulações de calote no mercado financeiro. Assim que as urnas foram apuradas no Brasil, a futura relação de Lula e Bush foi desenganada por políticos, analistas e a imprensa internacional diante de perfis políticos tão distintos: um ex-sindicalista e um conservador. Os anos seguintes mostraram o contrário: os dois conduziram o melhor momento das relações entre os dois países. Os Estados Unidos mudaram o status da sua relação com o Brasil, passando a reconhecê-lo como uma potência emergente.

Essa inversão de expectativas só foi possível por causa de 18 dias intensos de uma ofensiva diplomática comandada, sem alarde, por Lula e pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) nos bastidores da transição entre os dois governos. A inusitada cooperação entre tucanos e petistas, sob a liderança de dois presidentes, é contada no livro "18 Dias", de Matias Spektor, que será lançado nos próximos dias pela Objetiva.

Doutor em Relações Internacionais por Oxford (Inglaterra) e professor de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas, Spektor pesquisou arquivos como os do Itamaraty e do Departamento de Estado americano por quatro anos para reconstituir os passos da força-tarefa entre o telefonema que Lula recebeu de Bush no dia seguinte à sua eleição e o convite oficial para uma visita à Casa Branca, que aconteceu em 10 de dezembro de 2012.

 

Correio Braziliense

Deputado federal da Paraíba contrata pesquisas com erros e lacunas

Apesar de ser possível usar a Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, popularmente conhecida como "cotão", para contratar levantamentos e consultorias, nem sempre os resultados dos estudos pagos com dinheiro público são satisfatórios. Exemplo disso é uma pesquisa de opinião contratada pelo deputado Wellington Roberto (PR-PB), supostamente destinada a saber se os moradores da região metropolitana de João Pessoa conheciam obras financiadas com emendas do parlamentar. Ao custo de R$ 80 mil à Câmara, o trabalho, elaborado pela empresa Quarenta Produtora e Editora Ltda. contém erros de aritmética básica, não informa o número de pessoas ouvidas, entre outros problemas.

Os erros e as lacunas do levantamento foram levantados pelo grupo Operação Política Supervisionada (OPS) e checados pelo Correio. Além da "pesquisa" de R$ 80 mil, a empresa, sediada em Campina Grande (PB), emitiu outras duas notas para o parlamentar no valor de pouco mais de R$ 60 mil cada, informações corroboradas com dados do portal da Câmara. Ao todo, Wellington Roberto gastou cerca de R$ 446 mil em serviços da Quarenta Produtora, entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012. Os erros apontados pela OPS nas 16 páginas do suposto levantamento são tantos que o relatório elaborado pelo grupo chega a questionar a veracidade do trabalho.

"Acredito haver fortíssimos indícios de que ele não foi realizado e que a empresa, ou o parlamentar, forjou um documento (se é que isso pode ser chamado de documento) para simular uma pesquisa de opinião", escreveu o blogueiro Lúcio Duarte Batista, responsável pela investigação. A página 4 da pesquisa, por exemplo, traz duas datas diferentes para a realização das supostas entrevistas: no cabeçalho, informa que a coleta de dados teria ocorrido entre maio e setembro de 2012. Já no rodapé, consta o período de agosto a setembro do mesmo ano.

Candidato Aécio Neves anuncia escolha de vice na segunda-feira

O senador Aécio Neves (PSDB) anuncia amanhã quem o acompanhará, como vice, na disputa pela Presidência da República. Durante passagem por Pernambuco, o tucano disse que a escolha poderá trazer surpresa e que pode até mesmo optar por uma mulher, mas não quis antecipar o nome. Ontem, Aécio participou da convenção do PSDB de Goiás que oficializou a candidatura à reeleição do governador Marconi Perillo e afirmou estar confiante no desejo de mudança dos brasileiros.

Segundo Aécio, as alternativas para vice estão dentro e fora do partido. Entre os nomes cotados, estão os tucanos Tasso Jereissati, ex-governador do Ceará; a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie; e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Em Caruaru (PE), onde Aécio participou até a madrugada de ontem da festa de são-joão, Aécio disse que é difícil ter um vice que decida a eleição. Afirmou ainda que o problema do PSDB é ter muitas opções.

De acordo com o senador mineiro, a jurista Ellen Gracie agrega vários setores do partido e tem grande conhecimento nas questões de segurança. Tasso Jereissati, por sua vez, tem origem nordestina, onde o partido apresenta a pior votação. Já Aloysio Nunes representa a ala paulista do PSDB. "Na segunda-feira vamos identificar e anunciar nosso ou nossa vice. Pode ser um homem ou uma mulher", afirmou.

  Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

Senado

Governo deve perder controle de quatro comissões no Senado

LEI DA FICHA LIMPA

Bolsonaristas articulam mudança na Ficha Limpa para tornar Bolsonaro elegível

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JÚRI DE JORNALISTAS

Conheça o time de jornalistas que vota no Prêmio Congresso em Foco

2

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

3

Ocupação da Câmara

Deputado que ocupou Câmara pede punição até para ele mesmo

4

PLATAFORMAS DIGITAIS

Após vídeo de Felca, Lula enviará ao Congresso projeto sobre big techs

5

EXTRADIÇÃO

Zambelli passa mal em audiência e julgamento na Itália é adiado

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES