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Congresso em Foco
13/7/2005 17:39
Edson Sardinha |
Do lado do governo, 25 dos 73 candidatos que conciliam a batalha eleitoral com o mandato parlamentar não compareceram a Brasília durante a tentativa frustrada de levar adiante os projetos considerados prioritários pelo Palácio do Planalto, como a nova Lei de Falências e o marco regulatório das agências reguladoras. Pela oposição, confirmaram presença apenas os candidatos Moroni Torgan (PFL-CE), Onyx Lorenzoni (PFL-RS), João Campos (PSDB-GO), Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) e Dr. Hélio (PDT-SP). As explicações para a ausência dos candidatos da oposição variam. Vão da tensão pré-eleitoral causada pelos índices positivos da economia propagandeados pelo governo federal até as peculiaridades dos cenários regionais. Dos 88 deputados e seis senadores que disputam as eleições de outubro, apenas 19 são de partidos que fazem oposição ao governo Lula. Poucos se licenciam O esvaziamento da agenda de votações após o início do período eleitoral caiu na medida para os parlamentares, que aproveitam a estrutura na capital federal para pôr o bloco eleitoral na rua. Os seis senadores que estão dispostos a trocar o Senado pelo paço municipal preferiram acumular as funções, em vez de dar lugar aos suplentes. Apenas três dos 88 deputados que disputam as eleições de outubro se licenciaram do cargo para se dedicar exclusivamente à campanha eleitoral. São eles Wilson Santos (PSDB-MT), que concorre à prefeitura de Cuiabá; Welinton Fagundes (PL-MT), candidato em Rondonópolis (MT); e Roberto Pessoa (PL-CE), que postula a prefeitura de Maracanaú. A ausência dos parlamentares de oposição, no entanto, não justifica o aproveitamento pífio do esforço concentrado, quando apenas três medidas provisórias foram aprovadas pelas duas casas. O número de parlamentares da base aliada presentes no plenário da Câmara garantia quórum para votação, a despeito da obstrução feita por PFL e PSDB. Conforme revela levantamento feito pelo Congresso em Foco, dos 407 deputados que participaram da sessão de quarta-feira (25), 314 eram de partidos oficialmente governistas e apenas 93 da oposição (leia mais).
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