Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Plenário aprova emenda e limita penhora on-line de contas

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Plenário aprova emenda e limita penhora on-line de contas

Congresso em Foco

11/2/2014 | Atualizado 12/2/2014 às 13:55

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_45555" align="alignleft" width="319" caption="Autor da emenda, Nelson Marquezelli diz que, com uma simples petição, bloqueiam-se saldos que uma pessoa tenha em qualquer banco"][/caption] O plenário aprovou, por 279 votos a 102 e 3 abstenções, a emenda do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP) ao novo Código de Processo Civil (CPC) e excluiu a possibilidade de o juiz determinar a penhora on-line de bens e valores em processos de execução de dívidas por meio de liminar (a tutela antecipada). Os deputados já aprovaram, em novembro do ano passado, o texto-base da matéria, mas precisam concluir a votação de cerca de 30 destaques de partidos apresentados ao substitutivo do relator, deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Em seguida, a Ordem do Dia foi encerrada. Derrota do governo Dos 18 partidos ou blocos, apenas o PT, o Psol e o PCdoB orientaram contra a limitação da penhora de contas bancárias e investimentos, emenda ao novo Código de Processo Civil (CPC) proposta pelo PTB. Os demais partidos orientaram a favor ou liberaram a bancada. O painel do plenário indica uma derrota do texto do relator, deputado Paulo Teixeira, e do governo. Pelo texto da emenda, a penhora não poderá ser feita por meio de liminar, apenas na decisão final. Os deputados favoráveis argumentam que a Justiça abusa desse instrumento e congela preliminarmente as contas das pessoas antes de elas serem citadas. "Essa penhora hoje é motivo de falência ou de sufoco das empresas", disse o deputado Efraim Filho (DEM-PB). O autor da emenda, deputado Nelson Marquezelli, disse que, hoje, com uma simples petição, se bloqueiam saldos que uma pessoa tenha em qualquer banco. O juiz tem acesso a um sistema do Banco Central, o Bacen-Jud, que permite o congelamento das contas com um clique. "Isso é uma prática predatória", disse Marquezelli. Para o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), a penhora de contas é uma medida "violenta", que só deve ser usada no final do processo. Para o governo, no entanto, a medida vai prestigiar o devedor. O entendimento é que, ao inviabilizar a penhora por liminar, dá-se tempo para que o devedor se desfaça dos bens. "Se for esperar transitar em julgado, quem estiver mal-intencionado vai dilapidar o patrimônio antes de fazer as contas", disse o vice-líder do governo Henrique Fontana (PT-RS). Outros textos sobre o novo Código de Processo Civil Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

CPC nelson marquezelli paulo teixeira Efraim Filho

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Venda de Remédios

Venda de remédios em supermercados será tema de audiência no Senado

Desenvolvimento Sustentável

Parlamentares são homenageados em evento da Coca-Cola

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES