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Jornais: triplica o número de idosos que vivem sós

Congresso em Foco

25/12/2013 | Atualizado 27/12/2013 às 8:10

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FOLHA DE S.PAULO Triplica o número de idosos que vivem sós Aumento foi de 215% em 20 anos, diz IBGE; novas tecnologias ajudam. Entre 1992 e 2002, parcela dos que têm mais de 60 anos e vivem sozinhos no país cresceu de 1,1 milhão para 3,7 milhões. Aos 89 anos, o militar aposentado Augusto Sonesso esbanja saúde. Vai ao clube diariamente, faz musculação, nada e joga bilhar com os amigos. Viúvo há três anos, tem filho, nora e netos, mas prefere morar sozinho. Ele faz parte de um contingente que cresce no país: o de idosos vivendo sós. Entre 1992 e 2012, o número deles triplicou, passando de 1,1 milhão para 3,7 milhões --um aumento de 215%, segundo as PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), do IBGE. No mesmo período, a população de idosos acima de 60 anos passou de 11,4 milhões para 24,8 milhões, um crescimento de 117%. Há várias hipóteses para explicar a tendência, como o fato de as mulheres estarem ainda mais longevas. Entre os idosos hoje morando sozinhos, 65% são mulheres. Haddad sanciona parque Augusta e cota para servidor O prefeito aprovou a criação do Parque Municipal Augusta a um custo não revelado. A sanção ocorre após anúncio de que o terreno fora adquirido por construtoras IPI de carro popular aumenta para 3% a partir de janeiro Em meio a críticas sobre os gastos do governo, expectativa  é que medida garanta R$ 1,1 bi aos cofres públicos Governo dará verba antidesastre antes de receber projeto detalhado Presidente visitou ES, onde havia 14 mortos após chuvas Governo paulista ignora pedido para demitir assessor O governo de São Paulo ignorou uma recomendação da Corregedoria Geral da Administração para que promovesse o "desligamento imediato" de um funcionário sob suspeita por causa de sua ligação com empresas do cartel que atuou em licitações de trens do Estado nos últimos anos. O engenheiro Pedro Paulo Benvenuto tinha um cargo de confiança na Secretaria do Planejamento e o deixou por vontade própria na última quarta-feira. Benvenuto era coordenador de planejamento e avaliação da secretaria. A recomendação de "desligamento imediato" foi feita há mais de dois meses, no dia 17 de outubro, de acordo com relatório da Corregedoria do Estado obtido pela Folha. A secretaria diz ter seguido a recomendação, mas afirma que ainda tratava do desligamento quando Benvenuto pediu para deixar o cargo e voltar para o Metrô, onde ele é funcionário de carreira. Evangélicos querem manter comissão de direitos humanos Entusiasmados com a visibilidade que o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) conquistou durante o ano, integrantes da bancada evangélica querem manter sob seu domínio a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. As articulações começaram logo após a despedida de Feliciano, que deixou o cargo na semana passada e, pelas regras da Câmara, não pode mais ser reconduzido à presidência do colegiado. A estratégia dos evangélicos é convencer os partidos a indicar o maior número de representantes da bancada religiosa para compor a comissão em fevereiro, quando os deputados voltam ao trabalho após o recesso do fim de ano. Brasileirinha com sotaque Nascida nos EUA, Isadora Williams é a única brasileira garantida na Olimpíada de Inverno na Rússia Homicídios voltam a cair, e roubos, a subir em SP Em novembro, o número de homicídios dolosos caiu 25% em relação ao mesmo mês de 2012, oitava queda consecutiva, divulgou ontem o governo do Estado   O ESTADO DE S. PAULO IPI de carro sobe e arrecadação pode crescer R$ 950 milhões O governo anunciou ontem aumento para a recomposição de alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis. A taxação varia de acordo com a cilindrada e o tipo de veículo. Com isso, o governo de Dilma Rousseff começa a retirar as medidas adotadas para amenizar o impacto da crise internacional sobre a economia doméstica. A elevação do IPI deve trazer um reforço na arrecadação de R$ 950 milhões no primeiro semestre. Junto com a alta do IPI para móveis, a estimativa de receita adicional vai a R$ 1,1 bilhão. O Ministério da Fazenda acredita que não haverá impacto sobre a inflação nem demissões em razão de pacto fechado com a indústria. As montadoras, porém, já estimam repasse de até 2,2% para os preços. A partir de janeiro, a alíquota para carros com motor 1.0 passará de 2% para 3% e, em julho, para 7%, a mesma que vigorava no início de 2012. Vendas devem cair A volta do IPI pega o setor automobilístico em fase de redução de vendas. A associação de revendedores estima em até 1,7% a queda em 2013 em relação a 2012. Dilma sobrevoa área devastada A presidente Dilma Rousseff sobrevoou ontem as áreas mais afetadas pelas chuvas no Espírito Santo, onde o número de mortos subiu ontem para 14. Dos 78 municípios capixabas, 48 estão sob estado de emergência. Bolsa Família cresce em SP, mas índice ainda é baixo A despeito de um aumento de quase 50% no número de famílias cadastradas no Bolsa Família no primeiro ano de governo do prefeito Fernando Haddad, São Paulo é proporcionalmente a capital com o segundo menor número de cadastrados no programa do governo federal. Hoje, são 337 mil famílias paulistanas cadastradas no Bolsa Família, ante 228 mil no ano passado, quando o ex-prefeito Gilberto Kassab deixou o cargo. De acordo com o Censo de 2010, 500,6 mil famílias vivem com renda de até R$ 140 per capita e, portanto, poderiam estar inscritas no Bolsa Família na capital. Até 2012, 44% desse público estava incluído no programa, o que deixava São Paulo com o menor índice de cobertura. Nas eleições daquele ano, o então candidato Haddad critica Kassab por, segundo o petista, se empenhar pouco em trazer recursos federais para a cidade. "Queremos fazer chegar a São Paulo os principais programas do governo federal", dizia Haddad na campanha. Ação federal no interior é o que explica avanço do PT A proximidade das eleições presidenciais reavivou os debates e as análises sobre as possíveis influências eleitorais do programa Bolsa Família, que hoje beneficia 13,6 milhões de famílias no País, e o seu futuro. Na avaliação do cientista político Vitor Marchetti, porém, o foco desse debate está errado. Para ele, o fenômeno político mais importante a ser analisado e compreendido é o gigantesco aumento das parcerias que o governo federal tem feito diretamente com os municípios. Elas começaram no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, prosseguiram com Dilma Rousseff e estão sendo intensificadas com vistas a 2014. A presidente tem ido a pequenos municípios de diferentes regiões do País até para distribuir tratores e caminhões-pipa. Segundo Marchetti quase todas as creches que estão sendo construídas hoje nas pequenas cidades contam com verbas de algum programa federal, das pastas da Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e outras. Haddad proíbe som sem fone em ônibus Decreto do prefeito Fernando Haddad proíbe desde ontem o uso de qualquer tipo de aparelho sonoro sem o uso de fone de ouvido nos ônibus da cidade de São Paulo. A restrição também se aplica a "veículos sobre trilhos". Homicídios caem em São Paulo; roubos aumentam A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo anunciou a maior queda na taxa de homicídios do ano: 101 casos na capital em novembro, redução de 29,9% em relação ao mesmo mês de 2012 (144 casos), quando facções criminosas promoveram uma onda de ataques a policiais. No entanto, casos de roubo de carros subiram 38,8% na capital e 324% no Estado. Ameaça ao meio ambiente A expansão do Porto de São Sebastião foi contestada pelos Ministérios Público Federal e Estadual, que enviaram ao Ibama pedido de suspensão da licença. ONU investiga indício de massacre no Sudão do Sul A ONU encontrou ontem uma vala com 34 corpos de cidadãos da etnia dinka na cidade de Bentiu, no Sudão do Sul. Outras duas sepulturas, com número não determinados de corpos, foram encontradas na capital, Juba. Alessandra Gotti e Priscila Cruz: educação sem retrocessos Uma boa gestão pública e monitoramento constante dos resultados são fundamentais. Celso Ming: pressões do salário mínimo Os reajustes abriram rombos nas contas públicas que têm de ser cobertos por arrecadação de impostos que, por sua vez, tirarão renda do consumidor. Notas & Informações: o teste da América Latina Antigo sinônimo de instabilidade econômica, a região foi uma das melhores surpresas.   O GLOBO Famílias vão à Justiça por vaga em creches públicas Diante da falta de vagas em creches públicas, uma avalanche de ações individuais e coletivas está transformando em caso judicial o acesso de crianças à educação infantil: milhares de famílias em todo o país apelam às defensorias públicas para obter matrícula. Segundo a Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep), cerca de 200 ações dão entrada por dia nos fóruns brasileiros, em busca de acesso à educação infantil (de 0 a 3 anos), num movimento que se intensificou a partir de 2010. Desde então, diz a Anadep, 300 mil ações já foram movidas contra estados e municípios, numa avalanche de demandas que só agrava a lentidão da Justiça brasileira. Esse volume, entretanto, é pequeno diante da estimativa para o déficit de vagas nas creches do país: 1,8 milhão, segundo relatório do Banco Mundial referente a 2011. Na pré-escola, que abriga crianças de 4 a 5 anos, falta um milhão de vagas, de acordo com o IBGE. IPI de carro popular sobe Preocupado com a fragilidade das contas públicas, o governo anunciou que aumentará a partir de janeiro, de forma gradual, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na comercialização de veículos e móveis. Com isso, terá R$ 1,145 bilhão de arrecadação extra até julho. O IPI dos carros populares, de 1.000 cilindradas com tecnologia flex (álcool ou gasolina) sobe de 2% para 3% em janeiro. Essa alíquota vigorará até 30 de junho. A partir daí, o Ministério da Fazenda avaliará se ela voltará para 7%, a alíquota original. O objetivo do governo, em retomar gradativamente o aumento dos impostos, é manter o mercado aquecido. Apenas os caminhões continuarão com alíquota zero por serem considerados um investimento. Chuva mata mais 6 no Espírito Santo   CORREIO BRAZILIENSE Votos por um Brasil melhor: o presente de Natal que eleitores do DF querem dos políticos O Correio Braziliense percorreu o centro da cidade pedindo a cidadãos que depositassem numa urna votos de Natal para os políticos em 2014. O resultado coincide com as cobranças expressadas pelos brasileiros nas manifestações de junho. "Tenham vergonha na cara", cobrou o estoquista Arthur Evans, 26 anos. "Espero que parem de roubar", indignou-se o ajudante-geral Gonçalo Vieira do Nascimento, 68. São aspirações que vão perseguir os candidatos no ano que vem, analisa o cientista político João Paulo Peixoto, da UnB. "A insatisfação é latente e muito grande", observou. Resta saber se essa indignação popular se refletirá de forma decisiva nas eleições de 2014. Jovens juízes nos tribunais Homens e mulheres com menos de 30 anos vestem a toga e assumem e renovam a Justiça brasileira. Alta gradual no IPI de veículos Imposto de carro popular será aumentado a partir de janeiro. A alíquota subirá de 2% para 3% já no primeiro dia do ano.
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