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Para oposição, governo falha em dar respostas à população

Congresso em Foco

4/7/2013 | Atualizado 5/7/2013 às 10:58

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[caption id="attachment_119110" align="alignright" width="290" caption="Aécio Neves, em discurso no Senado: "Proposta de plebiscito era engodo""][fotografo]Lia de Paula/Agência Senado[/fotografo][/caption]Após o anúncio feito pelo vice-presidente Michel Temer de que o plebiscito não valerá para 2014, integrantes da oposição a Dilma Rousseff no Congresso voltaram a criticar nesta quinta-feira (4) a postura do Palácio do Planalto. Os oposicionistas acreditam que a reforma política e a consulta popular não são demandas das recentes manifestações que tomaram o país. Além disso, para eles, o governo falha em dar respostas à população. Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) criticou a tentativa do governo de realizar um plebiscito, ainda neste ano, para consultar a população sobre a reforma política. Para ele, Dilma já deveria ter previsto que a proposta era um "engodo". "Plebiscito nasceu morto e o governo sabia disso. O governo quando criou a constituinte exclusiva, que durou 24 horas, sabia que ela era inviável. Quando a presidente Dilma fez a proposta de plebiscito sobre questão tão complexa em prazo tão curto, sabia que era um engodo. Uma forma de desviar a atenção da população para as questões centrais", afirmou. Na manhã de hoje, o vice-presidente Michel Temer afirmou que as mudanças que forem aprovadas no sistema político brasileiro só valerão a partir de 2016. Dessa forma, fica praticamente descartada a hipótese de realizar o plebiscito até outubro deste ano. Ele participou de uma reunião no Palácio do Jaburu com líderes da base na Câmara e com ministros. Provável candidato do oposição para concorrer à Presidência da República nas próximas eleições, Aécio disse ainda que as estratégias adotadas pelo governo para atender às demandas das ruas revelam, na verdade, que o governo continua errando. "O que estamos assistindo agora é o fim antecipado de um governo que não consegue dar respostas, que não consegue mostrar efetivamente que tem disposição de reconhecer seus equívocos, de fazer uma mea culpa e de iniciar uma fase nova. O governo velho continua falando para um Brasil novo que surgiu das ruas". O senador defendeu a realização de um referendo após a deliberação do Congresso sobre temas da reforma política. "Nós da oposição defendemos que, votada a reforma política, possamos submetê-la a um referendo junto com as eleições do ano que vem. Isso é racional e bom para o Brasil", disse. Ele informou que na próxima terça-feira (9) o partido reunirá sua Executiva para apresentar um conjunto de ideias consensuais. O intuito é conversar com outras siglas para construir uma agenda no parlamento "para uma reforma política que atenda ao país, e não aos interesses do partido da presidenta". Lambança Para o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), a intenção do governo era criar uma "cortina de fumaça" ao apresentar a sugestão de plebiscito.  "Dilma levantou a bandeira da reforma política, que é uma atribuição do Congresso, mas não trouxe respostas às manifestações das ruas, que pedem mais saúde, educação, transporte e o fim da corrupção", afirmou. Para ele, que defende uma reforma política elaborada pelo Congresso seguida de um referendo, o vice-presidente Michel Temer teve que "resolver a lambança" feita pelo governo. Rubens Bueno classificou como "sensata" a postura anunciada pelo peemedebista de deixar o plebiscito valer apenas para 2016. "Ainda bem que tem alguém sensato no governo. Se não é a presidente, que seja o vice-presidente. Na prática, Temer teve que resolver a lambança da presidente Dilma", disse. Mais sobre a reforma política
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