Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Temer diz que plebiscito não valerá para eleições de 2014

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Temer diz que plebiscito não valerá para eleições de 2014

Congresso em Foco

4/7/2013 | Atualizado 5/7/2013 às 10:40

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_119099" align="alignleft" width="290" caption="Líderes na Câmara participaram de reunião com Temer e ministros no Jaburu"][fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O vice-presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira (4) que as mudanças que forem aprovadas no sistema político brasileiro só valerão a partir de 2016. Com a dificuldade em realizar o plebiscito da reforma política, ele entende ser impossível elaborar a consulta pública e aprovar projetos no Congresso até 5 de outubro, prazo limite para modificar a legislação eleitoral. Temer se reuniu na manhã de hoje com líderes da base do governo na Câmara. Os deputados relataram as dificuldades para tratar da reforma política. Durante a semana, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse haver uma "maioria apertada" favorável ao plebiscito entre os governistas. Por isso, deu até a próxima terça-feira (9) para as bancadas definirem suas perguntas na consulta. Ao mesmo tempo, colocou a criação de um grupo de trabalho para a reforma política como uma alternativa. Essas questões foram levadas a Temer. "Não há mais condições de fazer qualquer consulta antes de outubro e, não havendo condições temporais, qualquer reforma que venha, só se aplicará para as próximas eleições (.) O que é inexorável tem que ser aceito", disse, segundo a Agência Brasil. No início da semana, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que precisa de pelo menos 70 dias para organizar o plebiscito. O prazo passaria a contar após a aprovação do projeto de decreto legislativo pelo Congresso. Após os parlamentares definirem as perguntas, a proposta teria que passar pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e pelos plenários da Câmara e do Senado. Houve também resistência de ministros e especialistas em direito eleitoral. A principal delas era com a possibilidade de as regras valerem para 2014 mesmo se aprovadas após 5 de outubro. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), chegou a afirmar que, se a população assim quisesse, o princípio da anualidade em eleições poderia ser modificado. Além de Temer e líderes da base, participaram da reunião no Palácio do Jaburu os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Justiça, José Eduardo Cardozo, e das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Para Cardozo, fazer valer as regras somente para 2016 não é desgaste para o governo. Na semana passada, a presidenta Dilma Rousseff apresentou cinco pactos como resposta às manifestações pelo país. Uma delas era a reforma política. Na terça (3), ela enviou a mensagem ao Congresso pedindo a realização de um plebiscito.   Mais sobre a reforma política
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado TSE Congresso Câmara Dilma Reforma política Renan Calheiros Eleições 2014 Michel Temer plebiscito

Temas

Reportagem País Congresso

LEIA MAIS

ENERGIA

Congresso adia votação de vetos da lei das eólicas offshore

SESSÃO CONJUNTA

Congresso adia discussão de vetos sobre emendas

CIÊNCIA E SAÚDE

Congresso deve aliviar regra a empresas que testam remédios em pessoas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES