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Mulher do governador de Minas é suspeita de corrupção

Congresso em Foco

14/10/2015 | Atualizado às 12:44

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[caption id="attachment_199970" align="alignleft" width="286" caption="Irregularidades foram supostamente cometidas na época em que Fernando Pimentel era ministro do MDIC"][fotografo]Omar Freire/MG1[/fotografo][/caption]A Polícia Federal investiga a jornalista Carolina Oliveira, esposa do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), por suposto envolvimento em esquema de fraude para receber pagamentos milionários. Um contrato de R$ 8 milhões entre o grupo de varejo Casino e a empresa do jornalista Mário Rosa teria sido forjado para justificar repasse de verbas à ela. As informações são da Folha de S.Paulo. As suspeitas apareceram em relatórios da Operação Acrônimo, que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nas últimas duas décadas, Rosa é considerado um dos mais ativos consultores de imagem e "gerenciadores de crise" de políticos e empresas. Na casa de Carolina, a PF encontrou uma planilha que indicava R$ 362 mil como "valores recebidos do Casino". A reportagem da Folha revelou que a empresa dela, a Oli Comunicação, que tem apenas um funcionário, recebeu na verdade R$ 2,98 milhões da empresa de Rosa, a MR Consultoria, relativos ao contrato com o Casino, que vigorou no período entre 2011 e 2014. A esposa de Pimentel recebeu pagamentos mensais que oscilaram entre R$ 65 mil e R$ 183 mil, de 2012 a 2014. Para a PF, os pagamentos têm relação com a gestão de Pimentel à frente do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), pasta que chefiou de 2011 a 2014 e a qual o BNDES está vinculado. Na época, Carolina trabalhava como assessora no BNDES. Segundo o relatório da PF, Mário Rosa teria usado Carolina para facilitar o lobby junto ao MDIC e BNDES para obter o benefício solicitado ao Casino. Parte desse pagamento indevido seria repassado a Carolina. Leia a integra da matéria da Folha de S.Paulo Mais sobre Operação Acrônimo Mais sobre Fernando Pimentel
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