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Dilma diz que tentativa de impeachment é "golpe contra o povo"

Congresso em Foco

14/10/2015 | Atualizado às 8:35

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[caption id="attachment_214171" align="alignleft" width="285" caption="Presidente Dilma Rousseff criticou movimento pró-impeachment em abertura do Congresso da CUT"][fotografo]Roberto Stuckert/PR[/fotografo][/caption]Ao discursar na abertura do 12º Congresso da CUT na noite de terça-feira (13), no Palácio das Convenções do Anhembi, zona Norte de São Paulo, a presidente Dilma Rousseff criticou os que querem o seu impeachment. Numa plateia em que estavam presentes o ex-presidente Lula, o ex-presidente do Uruguai José Mujica e o presidente do PT, Rui Falcão, Dilma defendeu o seu mandato. "Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?", indagou. "Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento", disse. "O golpe, que todos os inconformados querem cometer, é, mais uma vez também, como sempre foi neste país, um golpe contra o povo. Mas podem ter certeza: não vão conseguir. Não irão conseguir", acrescentou. Para a presidente, os pedidos de impeachment não têm qualquer materialidade. "Querem criar uma onda que leve, de qualquer jeito, ao encurtamento do meu mandato sem fato jurídico, sem qualquer materialidade", afirmou. De acordo com ela, "o que antes era inconformismo, agora transformou se no claro desejo de retrocesso político". Dilma disse ainda que o discurso golpista não é apenas contra ela, mas contra o que representa. "Eu tenho consciência de que esse processo não é só contra mim, é contra um projeto que superou a miséria". Segundo a petista, o seu projeto de governo e o do ex-presidente Lula complementou a renda dos mais necessitados, garantiu acesso à casa própria por meio de subsídios do Estado brasileiro e priorizou a geração de empregos. Ao defender o seu governo, Dilma criticou também o que chamou de busca pelo "terceiro turno". "Vivemos uma crise política séria no nosso país. E que, neste exato momento, se expressa na tentativa dos opositores ao nosso governo de fazer o terceiro turno. Essa tentativa de fazer um terceiro turno no Brasil, ela começou no dia seguinte às eleições. Quando nós ganhamos as eleições, no dia seguinte começou essa tentativa". disse. "Espalham o ódio e a intolerância, e isso é muito grave porque o Brasil tem uma tradição. O Brasil tem uma tradição de conviver de forma pacífica com a diferença. Nós somos um país formado por etnias diferentes. Somos tolerantes em relação às pessoas, ao que elas acreditam, às religiões que adotam. Nós somos eminentemente um povo que tem um grande componente, que é o fato de sermos formados das mais diversas etnias. Então, quando você instila ódio, quando você instila intolerância, você está indo contra valores fundamentais, que formam o nosso país", acrescentou. Pedaladas fiscais Dilma falou também sobre a reprovação das contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e disse que continuará questionando a decisão. "Nós, por exemplo, continuaremos questionando os termos da análise das contas realizadas pelo TCU. Tenho certeza de que, com calma e usando amplo direito de defesa, com completa transparência, teremos uma decisão equilibrada do Congresso Nacional. O que chamam de 'pedaladas fiscais' são atos administrativos que foram usados por todos os governos antes do meu. Eu quero deixar claro que nós não tivemos, nesses atos, nenhum interesse a não ser realizar nossas políticas sociais e nossas políticas de investimentos", afirmou. A presidente disse ainda que o governo vem fazendo um grande esforço para manter as conquistas, "para não haver retrocesso". "Dizem que nós não estamos fazendo nada. Não é verdade. Mesmo neste ano, em que cortamos despesas e enfrentamos dificuldades, é importante aqui falar alguns números que mostram que nós continuamos, sistematicamente, perseguindo aquilo que é o nosso compromisso básico". "Estamos criando 1 milhão e 300 mil vagas no Pronatec, para trabalhadores, trabalhadoras e jovens estudantes. Nós mantivemos a política de valorização do salário mínimo até 2019. Criamos a política de proteção ao emprego, para diminuir o impacto da crise sobre os trabalhadores - a partir, aliás, de uma proposta que nos foi apresentada pela CUT. Entregamos já 280 mil moradias. Até o final do ano, neste ano de 2015, entregaremos 360 mil moradias", Lula O ex-presidente Lula, também presente no evento, afirmou que é preciso mais do que contestar para ajudar o país a sair da situação em que se encontra. Ao elogiar o discurso de Dilma, Lula disse: "hoje nós deixamos de ter apenas uma presidenta para ter uma líder política neste país". Segundo ele, a oposição não quer permitir que Dilma trabalhe e governe. Lembrou que a presidente tem mais de três anos, segundo ele, muito tempo para cumprir o que prometeu durante a campanha eleitoral. "Ela sabe dos compromissos que tem", disse.   Mais sobre crise na base Mais sobre impeachment
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