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Trunfo do PMDB para 2018, Paes tem rejeição de 43%

Congresso em Foco

15/7/2015 | Atualizado às 18:29

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[caption id="attachment_201784" align="alignleft" width="285" caption="Prefeito foi reeleito com 64,6% dos votos e tem aprovação atual dez pontos percentuais a menos"][fotografo]Portal EBC[/fotografo][/caption]Apontado como trunfo do PMDB para as eleições presidenciais de 2018, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), tem índice de reprovação popular ao seu governo próxima da metade do eleitorado: 42,9% cariocas desaprovam a gestão do peemedebista. Por outro lado, a aprovação a Paes chega a 53,1%, enquanto 4% dizem não saber responder ou resolveram não opinar. Os números constam de levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas e repassado em primeira mão ao Congresso em Foco. Como este site mostrou em 24 de junho, o PMDB já se articula para anunciar candidatura própria à sucessão da presidenta Dilma Rousseff, movimento em que Paes é destacado por líderes do partido. Também são mencionados o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o próprio vice-presidente da República, Michel Temer. "Ele [Paes] não quer que falem, por achar que é muito cedo - ele tem que realizar as Olimpíadas [Rio 2016], tem que cumprir o mandato de prefeito", disse ao site o vice-presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), ao falar sobre o suposto favoritismo do prefeito. A última vez que o PMDB governou o país foi com José Sarney, entre 1985 e 1990. O trabalho do instituto mostra que o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que disputou o Governo do Rio de Janeiro em 2014, é o candidato preferido do eleitorado carioca para assumir a Prefeitura do Rio de Janeiro, a partir de 2017. Crivella lidera a preferência nos quatro cenários apresentados pela pesquisa, que ouviu 908 eleitores entre os dias 08 a 12 de julho deste ano. A margem de erro é de 3,5%. O estudo também revela que o senador Romário (PSB-RJ) é o principal adversário de Crivella na sucessão municipal. Em um primeiro cenário, Crivella tem 32,2% da preferência do eleitorado. Por sua vez, Romário parece com 27,6%. O deputado estadual Marcelo Freixo (Psol) está em terceiro, com 13,2%. A deputada federal Clarissa Garotinho (PR-RJ) desponta na quarta colocação, com 6,5%. O secretário municipal Pedro Paulo (PMDB), aposto do prefeito Eduardo Paes, tem 3,0%. O técnico de vôlei Bernardinho (PSDB) surge com 2,3%. Logo em seguida está o deputado federal Alessandro Molon (PT), com 2,0%. Por fim, mais um deputado federal, Índio da Costa (PSD), com 1,2%. O segundo cenário exclui a deputada Clarissa Garotinho. Assim, os números para a disputa no Rio de Janeiro ficam com a seguinte configuração: Crivella (35,3%); Romário (29,5%); Marcelo Freixo (13,5%); Pedro Paulo (3,0%); Bernardinho (2,5%); Alessandro Molon (2,4%); e Índio da Costa (1,3%). Fator Romário A saída de Romário da disputa dá praticamente a Crivella a vitória em primeiro turno. Neste cenário, o senador do PRB aparece com 45,3% da preferência, seguido por Marcelo Freixo (18,2%); Pedro Paulo (5,6%); Índio da Costa (5,9%); Bernardinho (4,2%) e Alessandro Molon (2,0%). Num contexto mais enxuto, com apenas quatro nomes, Crivella tem 36,8%. Romário aparece em seguida com 30,8%, Marcelo Freixo fica em terceiro com 14,8% e Pedro Paulo finaliza com 4,2%. O instituto ainda perguntou se eventuais apoios às candidaturas aumentariam ou diminuiriam a vontade do eleitor de votar nos candidatos. Segundo o levantamento, a presidente Dilma Rousseff tem a maior rejeição. Se a petista apoiar algumas das candidaturas, 66,3% dos eleitores teriam menos ânimo de votar nos candidatos por ela apontados. Apenas 10,1% se sentiram motivados para votar num candidato apoiado por Dilma. A rejeição ao ex-presidente Lula é menor, mas continua elevada: 49,2% dos eleitores cariocas disseram que não se entusiasmariam com o apoio do petista. No entanto, 24% disseram que apoiariam uma candidatura apoiado por ele. Fator Marina A principal cabo eleitoral na disputa pela Prefeitura do Rio é a ex-candidata à Presidência da República Marina Silva. Ela atrai a simpatia de 34,8% dos cariocas. Contudo, 18,5% não se sentem estimulados a apoiar um candidato apadrinhado por ela. O presidente nacional do PSDB e senador por Minas Gerais, Aécio Neves, está em alta com o eleitorado da capital fluminense. Ele atrairia a simpatia de 34,3% dos eleitores se apoiasse alguma candidatura no próximo ano. Já 18,3% daquele eleitorado não teria disposição em votar num candidato alinhado ao tucano. PMDB prepara candidato próprio à sucessão de Dilma
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