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A falta de transparência do governo Rollemberg

Congresso em Foco

18/1/2015 | Atualizado 19/1/2015 às 20:36

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Aldemario Araújo Castro * Escrevi, no dia 11 de janeiro de 2015, um texto com o seguinte título "A falta de transparência e o 'rombo' nas contas do Distrito Federal". No escrito em questão, registro que falta transparência ao governo Rollemberg. Não basta repetir continuamente que herdou um "rombo" de quase R$ 4 bilhões. É preciso mostrar a composição desse "rombo" e como o dinheiro público foi gasto no dois últimos meses do governo anterior e está sendo gasto no atual governo. Em pesquisa no portal das contas públicas, mantido pela Controladoria-Geral do Distrito Federal, é possível identificar ordens bancárias (pagamentos) emitidas entre os dias 01/01 e 16/01/2015 (portanto, em pleno governo Rollemberg) que somam mais de R$ 30 milhões em favor de cerca de 50 empresas. Na maioria, são pagamentos de dívidas contraídas no governo Agnelo Queiroz ao longo do ano de 2014 (os empenhos datam praticamente de todos os meses de 2014). Na descrição dos pagamentos, aparecem: execução de infraestrutura em parcelamentos, manutenção da frota oficial de veículos, manutenção de serviços administrativos, manutenção do ensino, manutenção de bens imóveis, manutenção do sistema socioeducativo, limpeza pública, reforma de prédio, construção de prédio, gestão descentralizada do Sistema Único de Assistência Social, sinalização de trânsito, campanhas educativas de trânsito, promoção do turismo, proteção e atendimento integral à família, realização de eventos e até premiações. Qual o critério utilizado para a liquidação desses compromissos (e não de outros)? E as dívidas com os trabalhadores (servidores e terceirizados)? E a falta de medicamentos e outros insumos básicos para atender a população? Para ser diferente do nefasto governo Agnelo Queiroz, é preciso demonstrar ampla transparência e fazer uma profunda auditoria popular nas contas do GDF. Afinal, o discurso genérico do "rombo" bilionário encobre pagamentos milionários seletivos. * Aldemario Araújo Castro, procurador da Fazenda Nacional e professor da Universidade Católica de Brasília, foi candidato ao Senado pelo Psol em 2014. Ele mantém site e página no Facebook. E-mail: [email protected] Outros textos de Aldemário Araújo Castro Reportagens e artigos com referências a Rodrigo Rollemberg
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