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Graça Foster: "Pasadena foi mau negócio, mas prejuízo pode ser revertido"

Congresso em Foco

30/4/2014 | Atualizado 1/5/2014 às 15:02

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[caption id="attachment_152668" align="alignleft" width="285" caption="Graça: "No conjunto, se a gente soma o negócio potencialmente bom e olha toda a situação que aconteceu, definitivamente não foi um bom negócio""][fotografo]Antonio Augusto/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Em audiência na Câmara, a presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou nesta quarta-feira (30) que o prejuízo de US$ 530 milhões com a aquisição da refinaria de Pasadena (EUA) poderá ser revertido "total ou parcialmente". Ela reafirmou que a aquisição da unidade "não foi um bom negócio", mas ponderou que, na época da compra da planta de refino, em 2006, o negócio era "potencialmente bom". "Quando eu digo que foi um projeto potencialmente bom é porque havia um potencial de ganho. Na sequência, o resultado foi muito ruim, porque não houve a revamp [preparação para refinar óleo pesado]. Então, não tem como esse projeto dar resultado positivo. Se você faz uma aquisição e já no ano seguinte precisa fazer a primeira baixa contábil, isso é muito ruim. No conjunto, se a gente soma o negócio potencialmente bom e olha toda a situação que aconteceu, definitivamente não foi um bom negócio", disse Graça. Graça Foster explicou que as perdas registradas podem ser revertidas, mas que isso dependerá de uma reação do mercado, com melhora da margem de refino e aumento de consumo de derivados. "As perdas da Petrobras podem ser revertidas total ou parcialmente. Mas, para isso, é preciso melhorar o potencial de refino, haver aumento do consumo de derivados e fazer novos projetos de investimentos", disse Graça. Duas semanas atrás, ela prestou depoimento no Senado, quando admitiu que a compra tinha sido um mau negócio. Na época da compra, a presidenta  da República Dilma Rousseff presidia o conselho de  administração da Petrobras e apoiou a aquisição. Em março último, Dilma afirmou que o fez com base em um parecer tecnicamente falho. Graça Foster negou falhas do conselho de administração da estatal no negócio. Mais sobre Petrobras Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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