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Roberto Jefferson deve ser preso na segunda-feira

Congresso em Foco

22/2/2014 | Atualizado 23/2/2014 às 15:24

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[caption id="attachment_144413" align="alignleft" width="290" caption="Jefferson esperou a chegada do mandado de prisão para se entregar à PF"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-presidente do PTB e ex-deputado Roberto Jefferson deve ser preso somente na próxima segunda-feira (24). De acordo com a assessoria da instituição, o mandado de prisão ainda não foi expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e a expectativa é que isso ocorra somente daqui a dois dias. Ontem (21), o presidente do STF e relator do mensalão, Joaquim Barbosa, rejeitou o pedido de regime domiciliar para o petebista e determinou o cumprimento da pena. Inicialmente, a expectativa é que Jefferson fosse preso na manhã deste sábado (22). Ele aguardava em sua residência, na cidade de Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, a chegada do mandado pela condenação a sete anos e 14 dias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no mensalão. A pena deve ser cumprida em uma penitenciária fluminense. A PF informou que os agentes continuarão em frente à casa do petebista aguardando a chegada do mandado de prisão.

[AP 470] Atenção jornalistas, PF foi informada de que o mandado de prisão sairá apenas na segunda feira

— Polícia Federal (@agenciapf) 22 fevereiro 2014

[AP 470] A PF permanecerá na porta da casa de Roberto Jefferson

— Polícia Federal (@agenciapf) 22 fevereiro 2014
No início da madrugada, Jefferson apareceu na sacada da sua casa e conversou com os policiais e os jornalistas que o aguardavam na entrada. Perguntou se o mandado de prisão já havia chegado e até ofereceu sua impressora para que o documento fosse impresso. Ele passou a noite na companhia da mulher, Ana Lúcia, e de três filhos. A prisão do delator do mensalão foi decretada ontem (21) pelo relator do mensalão. Joaquim rejeitou o pedido de regime domiciliar para o petebista, que se recupera de um câncer no estômago. Sua defesa argumenta que Jefferson deveria ficar cumprir a pena em casa por conta dos cuidados recomendados por seus médicos. Na visão deles, não seria possível seguir a dieta necessária dentro de uma penitenciária. Porém, uma perícia realizada por médicos do Instituto Nacional do Câncer (Inca) afastou a possibilidade de um tratamento diferente a Jefferson. Com base no parecer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, posicionou-se contra o pedido da defesa. Após as manifestações, Joaquim rejeitou a prisão domiciliar e assinou o mandado para a Polícia Federal prender o ex-deputado e ex-presidente nacional do PTB. Dos condenados no mensalão, ele foi o último a ir para a cadeia. Jefferson foi o responsável por revelar o esquema em 2005. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o então deputado e presidente do PTB afirmou ter recebido R$ 4 milhões do PT para pagar dívidas de campanha. Em troca, a bancada do partido deveria acompanhar o governo nas votações na Câmara. De acordo com ele, integrantes da base governista recebiam valores mensais - o mensalão - para votar de acordo com a orientação do Palácio do Planalto. Leia mais sobre o mensalão Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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