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O que aconteceu hoje nas principais cidades do país

Congresso em Foco

7/9/2013 | Atualizado 9/9/2013 às 8:29

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[caption id="attachment_127373" align="alignleft" width="286" caption="Houve confronto entre policiais e manifestantes no Rio. E vários deles acabaram detidos"][fotografo]Fernando Frazão/ABr[/fotografo][/caption]No Rio de Janeiro, conforme o UOL, advogados voluntários da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH), deram conta da prisão de "mais de 15 pessoas". Também houve choques entre a PM e os manifestantes. De acordo com relatos dos portais de notícias e de seguidores do Congresso em Foco no Twitter, os primeiros conflitos ocorreram no momento em que os policiais exigiram que manifestantes mascarados se identificassem. Mas a confusão assumiu proporções mais graves depois que cerca de 50 black blocs tentaram ocupar as arquibancadas durante a realização do desfile cívico-militar. Eles romperam o cordão de isolamento feito pela polícia, na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, e, conforme informação veiculada pela Mídia Ninja, pretendiam parar o desfile. Várias pessoas saíram feridas durante os confrontos entre a Polícia e os manifestantes, incluindo crianças e jornalistas que tentavam registrar os fatos. Os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes. Houve queixas de leitores do nosso site em relação ao despreparo da PMRJ para lidar com a situação. Jornalistas, especialmente da Rede Globo, também foram alvo de empurrões, agressões verbais e ameaças de alguns black blocs. No Rio, o maior alvo dos protestos foi - como tem sido nas últimas semanas - o governador Sérgio Cabral (PMDB). Em Belo Horizonte, segundo a Agência Brasil, "dezenas de manifestantes deixaram a Avenida Passos, que fica próxima à área do desfile da Independência, e seguiram para a Praça Tiradentes, onde tentaram invadir o quartel desativado do 13º Batalhão da Polícia Militar. Uma bomba caseira foi atirada por um dos manifestantes contra a entrada do quartel e policiais militares que acompanham a manifestação jogaram bombas de efeito moral para dispersar" os manifestantes (pouco mais de 100, de acordo com a PM). "Uma agência do Banco Itaú teve os vidros estilhaçados por pedras atiradas pelos manifestantes", informou ainda a Agência Brasil, acrescentando que vários deles pintaram o rosto ou usaram máscaras. Em São Paulo, também segundo a Agência Brasil, cerca de 4 mil pessoas - ligadas ao Grito dos Excluídos, protesto realizado desde 1995 com o apoio da Igreja Católica - se manifestaram em frente ao Parque do Ibirapuera. A mobilização começou na Avenida Paulista, que permaneceu fechada pela manhã, e seguiu sem incidentes pela Brigadeiro Luís Antônio, acompanhada pela PM. Ali, a principal bandeira foi o fim da violência (policial, inclusive) contra os jovens, sobretudo da periferia. [caption id="attachment_127376" align="alignright" width="285" caption=""Black blocks" e outros movimentos fizeram manifestação na Avenida Paulista"][fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]Houve ainda concentração em frente à Catedral da Sé, reunindo menos de 500 pessoas, em ato convocado por centrais sindicais e movimentos populares, que teve como tônica às críticas ao governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB). Em outras cidades, como São Luís (MA), Recife (PE), Goiânia (GO) e Maceió (AL), os protestos de transcorreram sem violência, puxados pelo Grito dos Excluídos. Mesmo assim, na capital alagoana, o desfile de Sete de Setembro foi interrompido depois que alguns manifestantes começaram a gritar palavras de ordem próximos ao cordão de isolamento feito pelas forças de segurança. Em Belém (PA), onde a Polícia estimou em 200 o total de manifestantes, a redução das tarifas de ônibus, a melhoria das políticas públicas e a interrupção das obras da usina de Belo Monte foram as principais bandeiras levadas às ruas. Na capital paraense e em várias outras cidades, como Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE) e Curitiba (PR), houve prisão de manifestantes, ou por portarem armas brancas (como facas e canivetes) ou por se recusarem a tirar a máscara. No capítulo violência, uma das cidades que mais se destacaram foi Vitória. Na capital do Espírito Santo, segundo o Jornal Hoje da TV Globo, aproximadamente 300 manifestantes se concentraram em frente à sede do governo estadual e passaram a depredá-la, colocando em ação a tropa de choque da Polícia Militar. Depois, os manifestantes seguiram para o pedágio da Terceira Ponte, que liga a capital capixaba ao vizinho município de Vila Velha. Nas manifestações de junho, a política adotada em relação a esse pedágio pelos últimos governos estaduais e mantida pelo atual governador, Renato Casagrande (PSB), foram a motivação maior dos protestos. Acompanhe os protestos de hoje pelo nosso perfil no Twitter Saiba mais sobre "o Brasil nas ruas"   Fazendo  uma cobertura jornalística apartidária e crítica do Parlamento, o Congresso em Foco constata diariamente que os políticos nao são iguais e que, se o Legislativo brasileiro não é o que desejamos, é o que temos - e elegemos. Sem ele, sabemos que não há democracia. Vamos valorizar o que o Congresso Nacional tem de melhor! Vá ao endereço http://premiocongressoemfoco.com.br/ e participe da escolha dos melhores parlamentares de 2013.
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