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Senado

Com adesão do PSD, bancadas que apoiam Alcolumbre somam 63 senadores

O PSD, com maior bancada com 15 parlamentares, é uma das oito siglas que apoiam Davi Alcolumbre; Eliziane Gama (PSD-MA) retirou a candidatura

Congresso em Foco

13/11/2024 | Atualizado às 13:55

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O PSD, com maior bancada com 15 parlamentares, é uma das oito siglas que apoiam Davi Alcolumbre; Eliziane Gama (PSD-MA) retirou a candidatura Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

O PSD, com maior bancada com 15 parlamentares, é uma das oito siglas que apoiam Davi Alcolumbre; Eliziane Gama (PSD-MA) retirou a candidatura Foto: Saulo Cruz/Agência Senado
O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) reúne o apoio de pelo menos 63 senadores para sua candidatura à presidência do Senado. Isto porque o PSD, com a maior bancada, de 15 senadores, oficializou nesta terça-feira (12) o apoio ao senador. O líder interino do partido, Omar Aziz (AM), anunciou a decisão. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) pleiteava o cargo, mas retirou a candidatura. "A senadora Eliziane, pela unidade do partido, abriu mão da candidatura dela, e o partido vai apoiar o senador Davi Alcolumbre a presidente do Senado", disse Omar, antecipando que a sigla busca conquistar cargos na Mesa Diretora. O PSD deseja que a 1ª Secretaria da Mesa fique com a senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB). "Temos esse compromisso, porque temos a maior bancada feminina do Senado", pontuou Aziz. Outra negociação envolve o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), atualmente presidida por Alcolumbre. O partido articula para que a cadeira fique com Otto Alencar (PSD-BA), que ocupa a liderança do governo enquanto Jaques Wagner (PT-BA) está afastado. A eleição das Mesas Diretoras das Casas ocorrerá em fevereiro de 2025 e, para a sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) serão necessários os votos da maioria absoluta, ou seja, 41 dos 81 senadores. O voto é secreto e individual e já endossaram Alcolumbre o PSB, PDT, PP, Republicanos, PL, PT e o União Brasil, sigla do parlamentar. Na última semana, Pacheco ressaltou que Alcolumbre era "seu candidato", apesar da correligionária Eliziane Gama estar até então na disputa. "A minha posição é clara, já conhecida, de apoio ao ex-presidente Davi Alcolumbre. Eu tenho uma preferência pessoal como senador com Minas Gerais, até como presidente do Senado, de apoio ao ex-presidente Davi", disse. A senadora, por sua vez, comentou nas redes sociais sua saída da disputa pela presidência da Casa. "O PSD no Senado decidiu, em reunião conjunta, não lançar agora candidatura própria para disputar a presidência. Respeito a decisão da bancada e fica minha gratidão pelos apoios que recebi nesses meses. Agradeço em especial a Gilberto Kassab, Omar Aziz e Otto Alencar", escreveu no X (antigo Twitter).
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